Cap 8. Lembranças

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Ele está aqui, ele me viu entregando o celular pro Justin. Por não ter mais volta entreguei o celular de voltar a ele que leu e se levantou.-vamos para o cinema agora?- perguntou Ana assim que chegou-desculpa mais temos que ir em bora- falou o Justin apresado.-mais por quê?-temos que ir e cuidado aqui e com que fala.


 Fomos o caminho todo calado. O medo nos consumia de uma forma inacreditável.Já estava pra dormir e o Justin já estava deitado. Aconcheguei-me em seus braços e dormi.

Sentei- me na ponta da cama totalmente fraca, isso anda acontecendo frequentemente nos últimos dias e isso me assusta. Peguei o celular pra ver a hora e consequentemente vi a data me fazendo entrar em desespero cara como posso me esquecer de uma coisa que vem todo mês? Passei a mão no cabelo sem acreditar respirei fundo e cai pra trás quase apagada.
-Eve? –escutei alguém me chamar – você está bem? – ao se aproximar notei que era o Justin.-sim- me levantei um pouco rápido de mais e quase cai mais as mãos dele seguraram a minha cintura. – vou à farmácia comprar remédio de dor de cabeça,


-mais eu... – sai dali antes que ele dissesse que tem passei na farmácia comprei o que jamais imaginaria comprar nessa idade: um reste de gravidez. Voltei pra casa as presas e me tranquei dentro do banheiro, li as explicações umas mil vezes pra não fazer errado e fiz o teste, esperei o resultado e:-AI MEU DEUS!-EVE O QUE ACONTECEU? – gritou o Justin do lado de fora.- há, nada de mais eu só cai mais eu estou bem.[...]


-fala garota- gritou o John depois de eu ter lê chamado pra uma conversa seria e agora está calada. Respirei fundo e falei-eu quero que isso acabe – ele rio como se isso fosse uma piada e me olhou-como se tivesse querer.-dez dos meus cinco anos eu aguento isso, eu não aguento mais – gritei. Consequência: um tapa na cara que me levou ao chão. A essa altura eu já chorava, mais um tapa não iria me para agora, coloquei a mão no local e continuei com um pouco de medo mais tentei parece o mais segurapossível. – você arrancou minha infância de mim. Isolou-me do mundo, me fez me faz se sentir suja Por dentro e por fora. Conviver com a dor física vem se tornando mais fácil, mais em compensação a psicológica se tornou insuportável. Eu não quero ser um fantoche me sentir frágil usada como se não fosse nada, meus sentimentos não contam minha dor te dar prazer. Você é um monstro. Você está me sufocando, acabando com minha vida, que vida? – o olhei – minha vida se resumia a uma coisa: o Justin. Ele é o único que presta aqui. Mais agora tem mais uma coisa que aconteceu no meio de uma tragédia, aos meus 14 anos que me fez tomar mais coragem pra me fazer falar e acabar com tudo isso – passei a mão na barriga a olhando- parece maluco, mais eu o quero, ele não tem nada a ver com isso é um bebe indefeso, é o meu filho e independente de como foi feito é metade de tudo que eu tenho agora. –voltei a olha-lo - se estiver se perguntando se estou ficando maluca, não eu estou gravida mesmo, mais você não é o pai, como eu disse é um monstro- ele me olhava com raiva, disperso não estava acreditando no que eu havia acabado de fazer. Todos esses anos eu nunca tive coragem de confronta-lo e aqui estou eu agora, uma adolescente de 14 anos dizendo que está grávida ao seu estuprador, se está sendo fácil? Nem um pouco.-você só pode está brincando!- ele gritou-não estou – ele veio até a minha direção com muita raiva me levantando pelos cabelos e me encostou na parede-não encosta em mim-falei tentando não entra em desespero-você acha mesmo que vai continuar com isso na barriga?-perguntou-não fala assim, é o meu filho.-olha aqui o que eu faço com o seu filho.
Ele me jogou no chão e me deu vários chutes na barriga coloquei a mão em cima dela como se fosse protegê-lo enquanto gritava desesperadamente pra ele parar.
-para John vai mata-lo-essa é minha intenção- disse frio me dando um chute mais forte no mesmo lugar. Logo senti uma dor insuportável na barriga e algo escorrer entre minhas pernas, passei a mão e notei que era sangue, muito sangue. – meu Deus por favor para.-esse era seu filho?- perguntou com um sorriso vitorioso no rosto.-você não presta- sussurrei antes de apagar.

Justin Bieber - Mais Que IrmãosOnde histórias criam vida. Descubra agora