The Knox Tree II - A Cruz E O Console

Prólogo - Eu Não Sou Uma Maldição (Epílogo)

Três anos depois

A Igreja está cheia, de frente um ao outro... dois noivos apaixonados se olham.

"Leaf Ramsey McPherson, aceita Matthew como seu legítimo esposo, para amar e respeitar... na saúde ou na doença, na alegria ou na tristeza, na riqueza ou na pobreza, até que a morte os separe?"

"Sim"

Diz Leaf

Ela olha para BM, que a levara uma flor, três anos atrás, quando tudo eram espinhos. E que também os apresentara, no L.I.F.E Pacific College...

"O-b-r-i-g-a-d-a"

Balbuciou.

"E você, Matthew Salter McFly, aceita a Leaf como sua legítima esposa, para amar e respeitar... na saúde ou na doença, na alegria ou na tristeza, na riqueza ou na pobreza, até que a morte os separe?"

"Sim, eu aceito"

"Você tem certeza?"

Sussura o Pastor

"Sua falta de Fé é perturbadora"

Brinca Matthew com um sorriso.

Todos riem... e o Pastor encerra o casamento. Felizes, mal se lembram do que aconteceu pouco tempo antes. E mal sabem o que lhes aguardaria pouco tempo depois.

...

Um homem caminha por uma estrada empoeirada e velha, passando por velhas placas... que ele mesmo colocou. Carregando uma mala, ele passa pela longa jornada.

"Soube que se casou Leaf... mal sabe o futuro que aguarda você."

Chuta uma pedra pelo caminho...

"Você um dia passará por esta mesma estrada. E não retornará mais... todos passamos."

Chuta uma segunda pedra...

"Chega... Leaf, você me pagará. Todos pagarão muito caro!"

Ele vê dois portais um pouco mais a sua frente... e uma escada. Ele olha para sua mala, olha para todo o percurso que andou com ela.

Continua a andar, mas cada vez mais sua mala pesa (visto o árduo caminho já percorrido)

Seria a hora de a deixar?

Por um momento, abre a mala... vê seus objetos. Facas, espadas, armas, coisas ruins em geral. Vê também uma flor... muito antiga, já amassada ali, fora colocada por seu irmão. Muito tempo atrás... era incrível como nunca saíra da mala.

Seu irmão fora um grande floricultor. Mundialmente famoso.

Olha para o percurso que andara. Longo, sempre a carregando.

Ele pensa se vale a pena levá-la. E enfim, a deixa...

Só leva a flor.

Ele continua a andar. Está próximo da escada. Andando pela estrada, vê uma senhora de capuz. Seria ela uma fazendeira? Parecia uma fazendeira medieval.

"Olá!"

Diz a senhora...

Ele sobe a escada no final da estrada.

CONTINUA...