Dad?

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Acordei durante a noite com alguns barulhos na casa, Copeland não estava no colchão.

- Kellin? Kellin acorda... – eu falo, cutucando Kellin.

- Que foi Lunna? – ele sussurra.

- A Copeland não tá no colchão.

- Oi? – ele diz, se levantando e olhando para o colchão.

Me levanto da cama e saio do quarto, assim como Kellin, que havia pego seu celular para usar como lanterna.

- Vou para o estúdio, você vê na cozinha – eu sussurro, e Kellin faz que sim com a cabeça.

Pego meu celular no quarto, ligo a lanterna, e subo as escadas.

- Copeland...? – sussurro, repetivamente.

Ouço algumas risadas atrás do piano, mas, risadas estranhas...

- Copeland? – eu digo, indo em direção ao piano.

- Aqui – ouvi uma voz atrás de mim, e me virei, vi algo se mexendo dentro da cabine de som.

- Cope? – eu sussurro – para com isso... Tô com medo.

- Parar com o quê? – Ouvi uma voz extremamente perto de mim, e gritei me virando, era Kellin.

- Não achei que gritasse quando levasse susto... – Kellin diz, e eu olho para baixo, e, consequentemente, começo a chorar.

- Para moça... – diz Copeland segurando na mão de Kellin.

- Tudo bem Cope... – eu digo, sorrindo, limpando os olhos com as costas das mãos.

Os meninos sobem as escadas.

- Ouvimos gritos, o que aconteceu? – Jack diz, com a lanterna na minha cara.

- Tira essa porra da minha cara Jack – eu digo, e Jack abaixa o celular.

- Copeland saiu da cama a noite, e fomos procurá-la, ela tava na cozinha pegando o ursinho dela na bolsa – disse Kellin, pegando Copeland no colo.

- Vou pra cama... Tchau gente – eu falo, e vou andando pro quarto.

- Tchau Lunna... – disseram.

- Boa noite gente... – eu disse, descendo as escadas.

Cheguei em meu quarto, me deitei na cama, e tentei me acalmar...

Depois de alguns minutos, Kellin apareceu no quarto, com Copeland no colo, e eu ainda estava tentando engolir o choro. Ele a colocou no colchão, tirou a camisa, foi em direção a porta do quarto, e a trancou e então, se sentou na cama.

- Estava falando com quem no estúdio? – ele perguntou.

- Ouvi alguma coisa... Mas acho que era só mais alguma alucinação... – eu sussurro a última frase, e Kellin dá de ombros.

- Desculpa te assustar... – ele diz e olha para mim, com um sorriso no canto da boca.

- Tudo bem... – eu sussurro.

Então Kellin se deita na minha frente, dando um selinho em meu nariz, eu sorrio. Pega em minha cintura, e me coloca por cima lentamente, enquanto me beija. Kellin coloca as duas mãos em minha bunda, a apertando lentamente, e eu o sinto ficar excitado... Eu beijo seu pescoço, e ele volta as mãos para dentro de minha blusa, desatando meu sutiã. Sorrindo, desço lentamente para seu pescoço, deixando marcas de mordidas e chupões.

Então subo deixando um caminho de beijos, e Kellin joga meu sutiã em algum local do quarto, depois minha blusa, depois meu short, me deixando em cima de si somente de calcinha, eu então mordi sua orelha, e desliguei meu abajur ao lado da cama, no criado mudo, nos deixando na escuridão.

Kellin's POV

Eu só conseguia sentir os beijos e mordidas de Lunna descendo pela minha barriga, e com algumas mordidas provocantes, algo que me deixava extremamente excitado. Suas unhas me arranhavam, e eu só sentia a dor provocante que elas deixavam em minhas coxas enquanto Lunna aumentava a velocidade... Ela é incrível, e eu me esforçava pra não fazer ruído algum, era extremamente impossível, mas eu não o fiz. Quando estava no meu limite, peguei lentamente no cabelo de Lunna, que entendeu o recado, aumentando a velocidade, me fazendo gozar em sua boca... Lunna fez o mesmo caminho de beijos subindo, até chegar em minha boca.

Lunna's POV

Kellin segurou em minha cintura, e me beijou fervorosamente, enquanto me girava lentamente para me deixar em baixo de si.

- Agora é sua vez – ele sussurrou em meu ouvido, e isso me deixou arrepiada.

Ele beijou meu pescoço, descendo para meus peitos, beijando e mordendo os dois, então, desceu para minha barriga, e enquanto descia, tirava minha calcinha, jogando-a no canto do quarto, e, começou a me estimular usando os dedos. Eu dei uma leve gemida quando Kellin estimulou meu clitóris com a língua, e, colocou os dedos de sua outra mão em minha boca, como um sinal de silêncio, e corei. Então Kellin continuou, e me foquei em não fazer barulho chupando os dedos de Kellin e aproveitar o momento, Kellin continuou por alguns minutos, e então cheguei ao meu ápice, gozando em sua boca.

Ao fim, Kellin beijou, e mordeu minhas coxas ferozmente, e então subiu até minha boca, mordendo fortemente alguns locais, me beijou, se levantou correndo, procurando minha calcinha pelo quarto, e eu me levantei, segurei na mão de Kellin, que se virou para mim, e eu coloquei um dedo em sua boca.

- Shh – eu sussurrei.

O puxei para o banheiro, e tomamos um banho rápido, trocando algumas carícias. Ao fim do banho, Kellin foi para seu quarto, vestiu uma cueca, e enquanto ele fez isso, eu vesti uma camisa grande e uma calcinha. Kellin entrou no quarto, eu estava deitada na cama. Então ele se deitou de conchinha comigo, e dormimos a noite toda.

Acordei no dia seguinte com uma chamada de Larissa.

- Oi safada – falei com voz de sono, e acabei acordando Kellin, que olhou para mim sorrindo.

- Oi amor, tá aonde?

-Tava dormindo, mas, como esse povo não tem vergonha na cara, fica me ligando.

- Vai se fuder, tenho uma surpresinha.

- Fala logo.

- Tenho um parente ai em São Francisco, e eu tô indo pra ai semana que vem, posso passar um mês com você?

- Claro que pode! – eu falo, entusiasmada.

- Eu sei eu tava com tanta saudadeeee – ela grita também – opa, acho que a vovó acordou, tenho que ir, beijo.

- Beijo– eu falo rindo, e ela ri, e a chamada cai.

Me sento na cama, e então percebo que Copeland não tá na cama, e eu não ouço ninguém conversando no andar de baixo, Kellin e eu vamos pra cozinha, e na geladeira tem um recado:

'' Saímos com a Copeland, ela estava com fome, vamos comprar cereal, pizza e comida.

Gabe. ''

- Ela saiu com os meninos – falei para Kellin.

- Eles deviam ter avizado, como Copeland destrancou a porta do quarto? – Kellin perguntou.

- Ela deve saber girar uma chave – eu falo, e Kellin sorri.

- Cala boca – ele diz, e me beija, enquanto me segura pela cintura.

Ouço o barulho de carro na porta, e vou até a janela após conseguir me soltar dos braços de Kellin, rindo.

- Pai? 

Sometimes You Gotta Fall Before You Fly...Onde histórias criam vida. Descubra agora