Auckland - jogo do amor

Capítulo 08

Alguns capítulos são proibidos para menores de 18 anos.

Boa noite Gente!!!

Segue capítulo fresquinho desse casalzinho que briga, ma quer ficar junto...rsrrss

Pessoal para evitar qualquer problema de não atualização dos capítulos, sugiro que me sigam, assim é garantido que receberão todas as notificações. bjs e amanhã tem capítulo de "Nascidos para amar (Destino Suécia) 

Enquanto nos acariciamos sobre a cama, lembro-me de uma música que seria uma ótima trilha sonora para nossa situação. Porque ora estamos no paraíso, ora em uma zona de guerra. E "Pillowtalk" de Zayn Malik, começa a tocar em minha mente:

Estou vendo a dor, estou vendo o prazer

Ninguém além de você, além de mim, além de nós

Corpos juntos

Adoraria te abraçar perto de mim, esta noite e sempre

Adoraria acordar ao seu lado

Então vamos deixar os vizinhos bravos

No lugar que sentimos as lágrimas

No lugar para se perder os medos

Yeah, comportamento descuidado

Um lugar que é tão puro, tão sujo, tão bruto

Ficar na cama o dia todo,

Transando e brigando

É nosso paraíso e nossa zona de guerra

É nosso paraíso e nossa zona de guerra

Apesar de gostar muito de Gregor, não posso permitir que trate-me desta forma, aquela explicação de ciúmes não me convenceu e no fundo acho que os motivos foram outros. Se ele quer ficar sozinho para curtir a solteirice, quero que seja sincero e honesto, infelizmente ao meu lado, não poderá ter o melhor dos dois mundos. E a sanidade aparece no momento correto, antes que eu faça algo agindo pela paixão.

- Pare Gregor – coloco a mão em seu peito e o afasto delicadamente, ele olha-me confuso e seus olhos buscam uma explicação racional.

- Você não estava somente com ciúmes. A verdade é que ainda está confuso se me assume perante as pessoas. Mas lembre-se que você me convidou, não apareci sem ser chamada e tratar-me assim não é justo. Não mereço ser comparada como aquelas garotas lá de fora, que vocês usam em um quarto da casa e depois saem como se nada tivesse acontecido.

Gregor arregala os olhos e reconheço que toquei no ponto certo, não esperava que o confrontasse dessa forma.

- Nanda, as coisas não são exatamente desse jeito.... – o corto de imediato e vou direto ao ponto.

- Só me diga se estou certa ou errada? – ele me fita confuso e no fundo tenho certeza que acertei em meu prognóstico. Ele engole seco e demora a responder.

- Gregor, por favor.

Ele olha-me triste e responde.

- Você esta certa – apesar de saber a resposta, ouvi-la não foi nada fácil e lembrei-me da sua despedida no Brasil, a dor volta com força, mas prometi a mim mesma nunca mais chorar por ninguém.