Capítulo 13

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NÃO DEIXEM DE LER O RECADO *****  

Alguns capítulos são proibidos para menores de 18 anos.

Bom dia Pessoal!! 

Vou tirar uma semana de férias, então postarei dois capítulos, esse daqui e o 14 que postarei amanhã. Semana que vem não terá nada. Bjs e até mais. 



Trabalho o dia inteiro ansiosa, doida para chegar o fim do dia. Hoje conhecerei o peguete delegado da Melina e finalmente vou por as mãos no equipamento que irá desmascarar aquela fingida.

Não vejo a hora de vê-la sendo colocada para fora, de finalmente saber que minha pequena esta livre do terrorismo psicológico e físico ao qual vendo sendo submetida. O reinado daquela cretina está com os dias contados. Sua farsa de boa profissional , tem dia e hora para acabar.

Estou inquieta, distraída e Michael percebe minha agitação.

- Está estranha. O que aconteceu?

- Não é nada do trabalho é um problema com minha enteada – ele sorri de lado e solta uma piada.

- Ué! Já casou e não estou sabendo? Está até absorvendo os problemas da filha do namorado.

- Não é uma bobagem Michael, o negócio é sério – no mesmo instante ele para de sorrir e franze a testa.

- É algum problema de saúde? Desculpe, eu não imaginava.... – interrompo suas justificativas e conto tudo nos mínimos detalhes.

- Se tivesse me falado antes, teria te arrumado esse equipamento, não é nada difícil de conseguir – ele diz de maneira prática e me sinto uma tola, por não ter pedido ajuda.

- Nem tive ideia, aliás, eu não sabia o que fazer. E onde você arrumaria?

- Na internet e lojas especializadas, não é nada difícil adquiri-los.

Realmente, sou uma tonta de não ter procurado antes. Mas enfim, para frente é que se anda e logo estarei com as devidas provas na mão.

- Se precisar de outro tipo de ajuda me avise, posso até abrir o zíper do vestido se necessário – diz ele sorrindo malicioso, reviro os olhos e responde:

- Ah claro vai sonhando! – ele gargalha e continuamos nossa rotina diária.

Ás 17 saiu do hospital e sigo direto para casa. Combinamos de pedir uma pizza, enquanto conversamos sobre qual estratégia usarei.

Chego, tomo um banho e fico aguardando na sala. Estou em chamas com a expectativa de por um fim nesse drama.

Tenho a seguinte concepção. Gente que maltrata criança e animal não presta e deve pagar por seus atos. Sou contra qualquer tipo de violência, mas a justiça deve ser feita. Aquela criatura odiosa merece ir em cana e tenho absoluta certeza que Gregor não irá descansar enquanto não vê-la atrás das grades.

Eles chegam enquanto assisto ao jornal. E somos apresentados de maneira informal, bem ao estilo Melina de ser.

- Joshua essa é minha prima Nanda e esse é o gostosão que te falei – diz ela de maneira descontraída, sorrimos com sua espontaneidade.

- Obrigada por me ajudar Joshua, sinceramente não sabia por onde começar.

- Imagina! Tenho uma filha e não gostaria que estivesse passando por isso. Mas me conte em detalhes o que sabe.

Auckland - jogo do amorOnde histórias criam vida. Descubra agora