Chegamos em Paris!

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Elise pov

O motorista chegou às 15h em ponto, y disse com sua voz formal:

– Sra. e Srta.Fernández, por favor acompanhem-me para eu levá-las ao aeroporto.

Ele nos ajudou com nossas malas y entramos na limousine, gente que coisa mais chique. Ele entrou no carro y deu partida, y yo y Mamá fomos conversando sobre como tudo seria quando chegássemos lá, se faríamos amigos, y quando percebemos o motorista já tinha aberto a porta do carro para nós.

– Chegamos.

Saímos do carro y novamente ele nos ajudou a levar as malas, y quando entramos no aeroporto pensei que ele iria nos levar a um portão de embarque, mas ele seguiu em direção a uma porta nos fundos y quando a atravessamos um jato particular com o logo da Agreste's nos esperava.

– Você tá de brincadeira comigo. – Falei sem pensar.

– Não Srta.Fernández. – respondeu o motorista sorrindo para mim. – É tudo verdade.

Corei por ter falado uma coisa tão boba e fomos em direção ao jato, deixando nossas malas com o motorista, y entramos, nos deparando com uma fileira de bancos confortáveis, uma mesa cheia de gostosuras que eu com certeza ia conhecer melhor y no fim da fileira uma mulher séria de óculos com o cabelo preso em um coque y uma mecha vermelha olhou para nós.

– Sra.Fernández, Srta.Fernández, sou Natalie, a assistente pessoal de Gabriel Agreste, dono da Agreste's. Por favor, sentem-se porque já iremos decolar.

– Claro, claro... – disse minha mãe y me puxou para um dos bancos enquanto olhava desconfiada para Natalie.

Mamá, o que foi?

No sei, só sei que no gosto muito dessa Natalia.

– É Natalie, y como pode saber que no gosta se acabou de conhecê-la?

No sei, só no gosto. – ela se virou y fez um biquinho, entendo por que meu pai se apaixonou por ela, afinal, quem no? Ri da birrinha de Mamá y fui em direção a mesa de doces, yo disse que ia lá, no?

Peguei uns 15 doces diferentes y os coloquei na mesa que ficava entre a minha poltrona y a de Mamá.

Dios mio Elise! – ela falou espantada ao ver os doces. – Onde você achou esses doces?

– Ué, estão ali. – Apontei para a mesa. – Quer um?

– Mas você está louca, vão achar que você é mal educada, que é uma comilona y-

Mamá, se os doces estão lá é porque podem ser comidos, no? Agora, quer ou no quer um?

– ...Quiero.

Ela olhou para um doce como se ele fosse morder o dedo dela, o pegou y o mordeu, olhando para mim.

– Você é terrível.

– Também te amo Mamá.

Ri y comecei a comer os doces, Dios mio, pareciam um manjar dos deuses. Logo depois de comer, senti um sono profundo e dormi.

•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°

–Elise, Elise, acorde, você tem que ver isso!

Abri os olhos y vi que no estava em meu quarto... Ah é, estamos no avião. Olhei para Mamá que tinha me chamado y espiei a janela, onde tive uma visão perfeita da Torre Eiffel y do pôr do sol.

– Que lindo! Espere, nós já chegamos?

! Aqui é lindo, no?

!

– Bem, vejo que já perceberam nossa chegada. – disse Natalie, ainda séria, de pé ao meu lado. – Bem, Sra.Fernández, apenas quero te avisar que quando aterrissarmos iremos direto para a mansão do Sr.Agreste.

– Oh, tudo bem...

Natalie acenou com a cabeça e saiu por uma porta, provavelmente para a cabine do piloto.

No gosto dela... – disse Mamá.

Mamá, não se preocupe, ela é só a assistente do Sr.Gabriel.

– Hum, sei...

Ri disso y olhei pela janela, a vista era magnífica!

Depois de certo tempo nós aterrisamos y saímos do jato, entramos em uma outra limousine, y enquanto olhava tudo maravilhada, fomos em direção a casa do Sr.Agreste.

Adrien pov

Acordei tarde, resultado de mais una noite não dormida lutando contra um akuma junto com My lady. Me chamo Adrien, tenho 16 anos e sou o filho/modelo de um dos maiores estilistas do mundo, Gabriel Agreste, mas também sou Chat Noir, o herói de Paris, junto com Ladybug. Sou apaixonado por ela desde ano passado, quando nos conhecemos, e o que mais quero é descobrir quem é ela por trás de sua máscara.

Bem, voltando, me levantei, fiz minhas higienes, coloquei minha roupa, joguei Plagg dentro da minha mochila, que reclamou, e saí em disparada pelo corredor.

– Adrien.

Oh não, conheço essa voz, o que será que ele quer comigo, ele não vê que estou atrasado?

– Sim, pai?

Olhei para ele que estava com seu terno de sempre e seu olhar congelante.

– Quero te avisar que não vai a escola hoje, teremos uma visita e preciso de você aqui.

Visita? Quem poderia ser?

– Que visita?

– Uma estilista espanhola que ganhou meu concurso, pretendo contratá-la para a empresa.

– E por que precisa de mim?

– Porque quero mostrá-la meu filho e porque ela tem uma filha da sua idade, creio que poderão ser amigos.

Me animei, mais uma amiga era sempre bem-vindo, como seria ela? Nesse momento, Natalie entrou e ao seu lado estavam uma jovem mulher bonita, morena, cabelos castanhos, com sardas no rosto e olhos castanhos e uma garota, também bonita, que aparentava ter minha idade, bem mais baixa que eu, com o mesmo tom de pele da mulher - esta fascinada por meu pai- e todas as outras características da mesma, mas com olhos verdes.

– Senhor, – disse Natalie. – essas são María Fernández e sua filha.

– Sim – falou meu pai. – Sra. e Srta.Fernández, sou Gabriel Agreste, dono da empresa Agreste's, e esse é meu filho, Adrien Agreste.

Sorri para as duas e a menina sorriu de volta.

– Bem, – meu pai disse. – creio que temos assuntos a tratar, Sra.Fernández.

S-Sí...

– Gostaria de fazer alguma pergunta?

– B-Bem, primeiro, onde yo y minha filha iremos ficar?

– Como?

Sí, onde nós poderemos ficar?

– Vocês não tem nenhum lugar para ficar? Pensei ter deixado bem claro nas regras do concurso que só poderiam participar as pessoas que tivessem lugar para ficar aqui.

Olhei para meu pai abismado, como ele tinha coragem de fazer isso?

– O-O que?

Miss Peacock: A Nova HeroínaOnde histórias criam vida. Descubra agora