CAPÍTULO 22

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Então, pessoal!

Sei que estava na falta com vcs há muito tempo, mas as coisas realmente ficaram difíceis.

Então aqui está um capítulo, que marca a retomada de "De repente, o destino".

Espero que você gostem e não tenham abandonado os personagens...

Beijocas.

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– Então, você vai me contar porque você está deixando seu carro parado no estacionamento com um cara apoiado nele ou você vai continuar fingindo que nada aconteceu e você só queria a minha companhia? – Caleb questionou irônico e eu rolei meus olhos bufando.

– Muito engraçado você... Sim, eu estou fugindo daquele cara ali. Fiz um bom trabalho ao longo do dia e agora pude contar com a sua inestimável ajuda. – respondi.

– E porque você está fugindo dele?

– Caleb, eu aprecio muito a sua ajuda, mas ainda não chegamos no nível de trocarmos confidencias sobre a minha vida, sabe? Temos um caminho a ser percorrido ainda... vamos com calma, rapaz. – respondi.

– Ok. Como você quiser.

– Mas sabe, tem algo que eu quero conversar com você... Fiquei sabendo que você pretende sair da cidade quando se formar, certo?! É sério isso? – questionei.

– É uma possibilidade forte. – ele me olhou rapidamente. – Eu recebi uma proposta de trabalho bastante interessante, tenho até o início do próximo mês para aceitar. – Caleb fez uma pausa e depois retornou – Também não é como se eu tivesse recebido muitas ofertas aqui, e as poucas que recebi, não me agradaram...

– Entendo... Mas sabe, eu acho que no final das contas, apesar dessa nossa história tumultuada, vou sentir sua falta. Quando você não está sendo um completo idiota, você é um cara extremamente agradável. – disse com sinceridade.

Caleb, provando que eu estava correta, levou uma mão ao peito, na altura do coração e me olhou com a cabeça inclinada.

– Estou absolutamente comovido com essa declaração tão sincera de amor. Acho até que vou chorar.

Eu rolei meus olhos e dei um leve tapa em seu braço, mostrando o quanto eu tinha achado ele idiota.

– Como eu disse... você é um idiota. – Caleb gargalhou em resposta e eu acabei rindo junto.

O resto do caminho foi percorrido em paz, com conversa amena. Quando cheguei em casa, vi uma mensagem do Josh, que dizia que eu não poderia fugir dele para sempre. De fato, ele tinha razão, porém eu poderia tentar fugir o máximo possível.

Se por um lado eu estava uma pilha de nervos com essa história do Josh, por mais que eu tentasse não pensar nela, por outro lado, Ben era a tranquilidade. Veio direto me encontrar quando chegou do hospital e trouxe um chocolate. Eu estava cansada e sonolenta e acabei dormindo encostada no ombro dele. Quando acordei, no meio da noite, estava confortavelmente deitada na minha cama. Sabendo como fui parar ali, senti um calorzinho encher meu coração.

A terça-feira começou com um recado da professora que, por motivos de doença, ela não iria dar aula. Eu odiava fazer o que fiz, mas me dei um dia livre. Liguei para o museu e informei que não iria, pois tinha uma prova importante no dia seguinte. Quem nunca contou uma mentirinha no estágio que atire a primeira pedra. Mandei um e-mail para Josh informando minha ausência, o que me rendeu uma mensagem no celular.

De repente, o destinoOnde histórias criam vida. Descubra agora