XVIII O ataque

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- Claro. Claro que pode. SE VOCÊ QUISER POR TUDO A PERDER.

Depois disso, Volpina se calou. Hawk Moth estava esperando o momento certo e Ladybug, por sua vez, já estranhava a demora do ataque.

Finalmente o sábado chegou. Marinette não teria de se preocupar em acordar atrasada e aguentar a chata da Chloe. Não havia nada para fazer, por isso, Ladybug daria um pequeno passeio.

- Tikki, transformar. - Mari saiu por seu terraço. Logo depois, um certo gato preto apareceu. - Oi, Chat.

- Olá, My lady. A quanto tempo, não? - Ladybug concordou. Sem Akumas para purificar, os dois estavam sumidos das ruas - E então, novidades?

- Na verdade não e você?

- Só o puro tédio.

Os dois estavam em uma parte alta da cidade, por isso, viam toda Paris, como sempre iluminada. Por um tempo, Chat ficou calado olhando a vista. Era possível ver sua casa e logo atrás dela, a Torre Eiffel. A casa de Mari não ficava muito longe da dele, a apenas 2 quarteirões. Os dois olhavam quietos aquela vista e assim, mal puderam perceber a presença de Volpina, quieta, devidamente como uma raposa.

- Que tal agora, Volpina? 

- Com todo prazer.

- Ouviu isso? 

- Ouvi. Se parece com a flauta da...

- Olá, Volpina. Como está? - Ladybug lhe disse, mesmo sem olhar para trás.

- Bem. E vocês dois?

- Poderíamos estar melhores. - Chat respondeu levantando-se. Volpina tocou sua flauta, um buraco abriu-se no teto onde estavam.

- Mais uma de suas ilusõezinhas? - Ladybug foi dar um passo. Não era uma ilusão - Mas o que?

- Gostou, Ladybug? Aprendi um truque novo: como acabar com dois super-heróis de uma vez. 

Miraculous: As aventuras de Marinette (Vol. 1)Onde histórias criam vida. Descubra agora