capítulo 13

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Gente quem tiver com problemas pra ler ou não estiver vendo as atualizações porfavor me sigam e botem a história na sua biblioteca.bjs curtem e cometem,e não posso esquecer obg mesmo fico feliz em dividir essa história com vcs,e saber que está sendo bem recebida por todos!







Dias depois Rafaela estava caminhando lentamente por fora da mansão ainda era começo de tarde
Caminhou até a Fonte Uckermann, e sentou-se na beirada, colocando a mão dentro da água e começando a brincar com os dedos.

Estava pensativa, aqueles últimos dias tinham sido uma loucura e até aquele dia Christopher e ela não estavam se falando normalmente.

Poucos minutos depois, Rafaela virou-se com sobressalto ao ouvir um barulho nas folhas secas do chão.

Não viu nada e franziu o cenho. Levantou-se e ouviu um miado baixo.

-Mas..
Rafa andou um passo, e quando olhou para sua baixa diagonal viu um pequeno gatinho miando e tremendo escondido nas folhagens perto da Fonte.

-Um gatinho!

Sorrindo, Rafa foi até ele e se abaixou.
O gatinho se encolheu todo com medo.

-Não precisa ter medo. O que faz aqui?
A ruiva pegou o animalzinho com muito cuidado, acariciando-o.

-Pobrezinho Está tremendo.
O pequeno bichinho miou mais alto.

-Coitado do animalzinho.
Rafa o observou, e viu que o gatinho estava todo sujo e parecia maltratado. Além de tudo, parecia estar faminto e era frágil.

-Não se preocupe, vou cuidar de você,vamos para dentro.

Rafa, com a pequena bola de pelos em seus braços, voltou para dentro da Mansão.
Estava se dirigindo à cozinha, quando Christopher apareceu, descendo as escadas.

-Aonde estava, Rafaela?
Nem Adelaide sabia onde você estava!
Eu vou precisar sair e... -Ele se interrompeu quando viu o gato, enroscado em Rafa, miando baixo e olhando ao redor.

Christopher ergueu as sobrancelhas e olhou para a ruiva.

-Uckermann, eu encontrei o bichinho lá fora. Acho que escalou o muro e entrou aqui dentro das propriedades.
Rafa explicou, fazendo carinho no animal.
- Ele está ferido e frágil pobrezinho. É um filhote ainda.

-E o que você e eu temos a ver com este bicho?
Chris perguntou, áspero e frio.

Rafa apertou os olhos, incrédula com tamanha frieza.

-Bem, você realmente não tem nada a ver. Mas eu tenho, não vou deixar o pobre animal lá fora para morrer de frio e de fome.

-Eu não quero animais aqui dentro, Rafaela.
Ele apertou os dentes, lançando um olhar duro ao gato. -

Ele está imundo, e deve estar cheio de doenças,Você sequer deveria tê-lo pegado nos braços. Deixe esse bicho lá fora e vá se lavar.

-Não vou deixá-lo lá fora! -Ele franziu o cenho.

-Não se importa com nada que não seja você mesmo, não é Uckermann? Sequer um bichinho doente te dá pena!

Christopher suspirou, parecendo entediado.
-Não vai fazer diferença se o gato morrer na porta da sua casa, vai?-
Rafa perguntou, já sabendo a resposta.

-A menor diferença. -Ele respondeu com ar gelado, quase divertido.

-Pouco me importa se esse gato vai morrer de frio na rua, só não o quero aqui dentro.

Rafa sentiu-se arrepiar como nunca havia sentido. Deus, aquele homem era sem coração, Ele não era humano.

-Christopher, será possível você ter nascido com essa crueldade? Ou será que algo no seu passado o deixou assim, desumano?
Ela murmurou, olhando-o com uma seriedade, quase pensativa.

Só Minha      #Wattys2016Onde histórias criam vida. Descubra agora