Capítulo 3

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P.o.v. Kuro

E-eu não posso perder o controle, não agora, droga! Vadia estúpida, por que foi aparecer agora?
Calma Kuro respira fundo, não vale a pena... não vale a... não vale... não... [???: Vale sim.] Ouço uma voz feminina falar na minha cabeça e uma névoa cobre todos os meus pensamentos, me fazendo perder o controle.

Rapidamente soco com força a barriga dela deixando-a inconsciente, e a coloco delicadamente no chão.
Suspiro pesadamente, olho para Sans e falo.

Kuro: Está entregue. - Olho para Papyrus pedindo desculpas e falo para ele. - Paps, mais tarde eu vou levar as crianças na praça, pode me entregar o casaco lá? Não estou me sentindo muito bem... - Ele fala "Tudo bem." e eu sorrio em agradecimento. Abro um portal para um lago que fica escondido dentro de uma floresta. Eu estava cansada, precisava desabafar. - RIVERPERSON! - Grito para que ele(a) me escute (N/A: AVÁ). De longe avisto o barco, ele(a) encosta o barco no deck e faz sinal para eu subir, obedeci, e subi no barco, e ele(a) partiu e foi para o meio do rio, como sempre fazia. Contei todo há ele(a), desde o sonho, até a casa de Papyrus. Ele me ouviu atentamente. E depois disse/cantarolou.

Riverperson: Você fez bem se controlou o suficiente e não a matou, acredite, eu a teria matado. - Nós dois rimos, e ele me levou de volta a margem. - Ah! E Kuro, sobre o sonho, você deveria procurar saber mais sobre o passado. - Dito isso ele(a) volta para o lago.

Abri outro portal e fui pra casa, mas antes passei no bar do tio Grillby, para dizer "oi" e comprar batatas fritas. Depois voltei para casa.

Fim

Bom é o fim denovo, não tenho nada a dizer, então, até o próximo cap 😘

Sádica inocênciaOnde histórias criam vida. Descubra agora