Preparados para a nossa primeira entrevista? Ela recebeu muitos pedidos, então aqui está!
A Naiara é uma fofa! Achamos ela super simpática! Ela deixou um recadinho para vocês antes de começarmos a entrevista:
Hi, pessoal! Para quem não me conhece, sou Naiara Aimeé, amante número um do salgado mais popular do wattpad que é a coxinha, claro; namorada do Sales de Ravin de O Filho do Imperador (nos meus sonhos, óbvio) e autora dos romances No Tempo do Amor, O Anjo Inglês e dos contos Assim Como És, Que Tu Me Queiras, Potyra e Todos Os Motivos Para (Não) Casar. Espero que se gostem da entrevista!
Como você chegou no wattpad?
Conheci o Wattpad por acaso, fazendo uma pesquisa no Google há uns anos atrás e até cheguei a postar uma história, mas não sabia usar o aplicativo direito. Só vim a aprender realmente no meio do ano passado. Exclui a conta que tinha, criei uma nova e passei a ser assídua.
Quais sentimentos/reações você espera que seus leitores tenham ao ler suas obras?
Eu acho que não espero exatamente uma reação. Claro, eu amo ver as pessoas dizerem o que estão achando da história, isso é muito motivador, mas, o que eu espero realmente é que cada um que tenha contato com o que eu escrevo possa sentir que aquilo que estou transmitindo tenha algum significado e possa levar a uma reflexão, que seja mais que apenas um livro para passar o tempo.
Quais os pontos importantes que você acha que compõe um bom personagem?
Para mim, pelo menos, um bom personagem é aquele que não é todo cheio de si, mas também não é perfeito; que possui seus momentos de fraqueza, mas que também carrega a força para passar por cima das intempéries da vida. E esse, a meu ver, é o ponto importante, saber equilibrar tudo isso para deixar o personagem mais humano.
Você tem alguma dificuldade no processo de criação de suas obras? Qual é o seu maior desafio na escrita?
Ah, sim, com certeza, pois muitas vezes eu sei o que quero, mas a dificuldade está em como chegar até o objetivo. Acho que meu maior desafio na escrita é realmente compor esse processo, porque às vezes fico muito preocupada em acabar "enchendo linguiça" com coisas que sejam muito irrelevantes para o texto. Então tento trabalhar isso, pois sei que também os diálogos corriqueiros são o que deixam a história mais realista (contanto que não seja muito exagerado).
Qual a sua relação/opinião com clichês?
Eu amo clichê e acredito que não há nada de errado em uma história ser um. O que vai fazer a diferença é como ou de que forma você irá trabalhar esse clichê, porque é o caminho que vai atrair. Um grande exemplo seria você pegar um clássico como Cinderela ou A Bela e a Fera. A gente já sabe a premissa da história, mas a sua originalidade está em como você irá desenvolver isso.
Como surgiu o seu interesse pela escrita?
Desde criança, eu sempre amei escrever. Quando era pequena, criava contos e lia para minha mãe. Com onze anos escrevi meu primeiro "livro", digamos. Mais para adolescência me aventurei em poesias e as escrevia numa agenda que tenho aqui em casa até hoje. Então posso dizer que desde sempre a escrita fez parte da minha vida, embora só agora eu tenha pensado nela de forma mais séria.
Prefere escrever em terceira ou primeira pessoa? E porquê?
Confesso que prefiro escrever em terceira pessoa. Gosto de explorar todos os personagens, contar a história de cada um deles e ter domínio sobre o que eles estão sentindo. Gosto de discorrer sobre várias situações e nem sempre narrando em primeira pessoa isso é possível, porque nem sempre o personagem pode estar naquele ambiente presenciando determinada cena.
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Estúdio Entrelinhas {Fechado Para Pedidos De Escritores}
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