Capítulo 16

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— Shiii. – ele tampou a minha boca com a outra mão e continuou a me torturar — Minha tigresa, você não quer que ninguém venha aqui e veja o que está acontecendo, não é? – ele me perguntou e fiz sinal que não com a cabeça. Porque nessa altura do campeonato não sabia mais nem quem eu era.

Ele continuou trabalhando dentro de mim com vigor, fazendo-me gemer novamente, coloquei minha boca na dele para conter meus impulsos e o beijei apaixonadamente cravando as unhas nos seus ombros.

Diogo tirava um dedo de mim e entrava de novo com dois, eu sabia que não aguentaria mais tempo. O movimento de vai e vem que ele estava fazendo quase me fez chegar a um orgasmo, e quando ele tirou os dedos dentro de mim e chupou, eu fiquei ali de boca aberta vendo que ele não iria me deixar gozar.

— Diogo, por favor? – implorei passando as minhas mãos em seu peito e esfreguei meu corpo no seu, sentindo que seu pau estava como uma rocha de prazer.

— Tigresa, agora você está sentindo como é bom provocar um homem e não dar a ele o que ele quer. Você ama me provocar do mesmo modo que amo provocar você, somos provocadores um do outro.

— Diogo, você está se vingando de mim? – agora sim eu estava puta da vida, excitada pra caralho, e ele ali rindo de mim, me fazendo provar do meu próprio veneno.

— Um pouco, amor. Agora vai pra casa e fica me esperando, e toma um banho, ou melhor, me espera assim desse jeito, toda melada, que quando chegar em casa vou fazer você gritar de prazer.

— Diogo, você me paga. Ah, se me paga. – eu jurei ameaçando — Vou fazer você se arrepender de ter me provocado.

— Que isso meu amor, nós dois sabemos que você ama dormir excitada, e que enquanto está dormindo, eu me aproveito de você te comendo com a minha boca na sua boceta, e ela me implorando para ser preenchida com meu pau.

— Ah, delegado, provoca mesmo, me excita mesmo. Vou acabar com você e depois que eu terminar eu não vou dar minha bocetinha para você comer não?

— Ah, não? Tigresa, você não consegue ficar sem sexo e muito menos eu. –ele me falou, e eu tive que concordar com ele.

— Isso é verdade, mas não se preocupa, eu tenho um novo companheiro de cabeceira me esperando. – o provoquei.

— Posso saber quem é o filho da puta que você está querendo levar para nossa cama? – ele me perguntou puto e ficando louco.

— Eu ainda não te apresentei? – fiz questão de continuar provocando, para que ele não me provocasse mais.

— Você vai me apresentar pessoalmente, e vou matar ele por chegar perto do que é meu. Você é minha, sua boceta, seus seios, seu cuzinho e todo seu corpo é meu e de mais ninguém?

Aquilo sim me dava um prazer imenso. Ver como o Diogo era possessivo comigo me deixou louca de vontade de ser fodida por ele.

— Sabe, ele se chama delegado Júnior. – comentei querendo dar risada da cara de espanto dele.

— Como é que é? – ele disse em tom baixo e furioso, no mínimo imaginando quem era esse delegado Júnior.

— Calma aí, delegado furioso, eu me apaixonei por ele hoje de manhã e foi amor à primeira vista. – respondi e fiquei ainda mais chocada ao ver que ele estava a ponto de explodir.

— Tigresa, como disse agora há pouco, seu corpo é meu, tudo em você é meu. Nenhum homem vai tocar e muito menos chegar perto do que é meu. – ele rosnou.

Eita, era melhor eu esclarecer, se bem que eu amei a forma como o Diogo ficou todo enciumado e possessivo.

— Você não precisa se preocupar, meu delegado gostoso? – o acalmei.

O Delegado (Completo)Onde histórias criam vida. Descubra agora