Capítulo 10 lançado novamente

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 Eu não queria que Diogo parasse, meu corpo estava completamente entregue e o prazer vinha como ondas me fazendo arquear e estremecer. Seus dedos estavam me deixando louca e ele me penetrava cada vez mais fundo fazendo meus gemidos ficarem cada vez mais altos. Eu nunca tinha feito ou recebido sexo oral antes, sempre tive nojo, não que os caras fossem sujos, mas nunca tive vontade de fazer essas coisas do jeito que eu tenho com o Diogo, se ele me pedisse faria com maior prazer.

Ele parou de me chupar e me beijou de forma apaixonada, me fazendo sentir meu gosto ainda na sua boca. Claro que não era virgem, já tive outros relacionamentos, mas a forma como o Diogo fazia amor comigo era diferente, e com meus outros namorados era só sexo e com ele eu senti uma conexão tão intensa e forte, será que já era amor?

— Diogo, me faz sua. – eu pedi. Ele levantou a cabeça e abriu um sorriso tão lindo que me deixou sem fôlego.

— Com o maior prazer, minha tigresa. – ele falou me puxando para os seus braços, e eu indiquei onde era o quarto. O Diogo me deitou na cama e ficou me olhando como se estivesse me venerando, eu me sentia linda e bela.

— Diogo, não me olha desse jeito. – eu pedi sem graça ao ver a forma como não parava de me olhar.

— De que jeito? – ele me perguntou confuso.

— Como eu fosse um presente, sei lá. – respondi sem graça.

— Mas você é meu presente, minha tigresa. – ele me falou.

— Assim eu fico sem jeito, Diogo. – eu respondi.

— Mas não é pra ficar, meu amor. – ele me falou a palavra amor, e meus olhos se encheram de lágrimas. — Não chora, você é meu amor.

Diogo se levantou da minha cama e achei que ele fosse me abandonar ali sozinha, mas não, ele tirou a camiseta dele e eu mais uma vez fico olhando para aquele peito musculoso que me deixou enfeitiçada. Só de me imaginar lambendo aquele peito, acabei soltando um gemido baixinho.

— Tem alguém aqui que está gemendo bem gostoso. – ele me provocou, esse pilantra.

— Quem será? – eu brinquei, levantando da cama sem sair dela, fui engatinhando até chegar perto dele e quando cheguei mais perto seu olhar está brilhando de desejo, fascinado com o que eu fiz.

— Eu também não sei tigresa, só sei que você pode fazer esse mesmo movimento de novo sempre. – ele me falou.

— Esse daqui? – eu comentei fazendo o mesmo caminho indo e voltando como se fosse uma gata.

— É, esse mesmo. – ele me falou com a voz rouca.

Me levantei e fiquei de joelhos no colchão, de frente para ele. Abri o cinto da sua calça e tirei devagar jogando no chão. Sem tirar os olhos dos dele, abri o fecho da calça e fui deslizando o zíper.

— Tigresa, tem certeza que é isso que você quer? – ele me perguntou e segurou as minhas mãos me olhando bem de perto.

— Sim, eu tenho certeza. – eu respondi.

— Graças a Deus. – ele falou sorrindo e me puxou de novo para os seus braços me fazendo sorrir. E fiquei pensando que se ele me puxasse assim para os seus braços, eu nunca mais ia querer me separar dele.

— Por que esse sorriso? – ele me perguntou curioso.

— Sempre que a gente conversa, você me puxa para os seus braços, e eu adoro isso, não quero mais sair daqui.

— Você nunca vai sair, tigresa, nunca.

Ele segurou meu rosto me beijando intensamente e nos deitamos na cama. Ele foi tirando o meu pijama e me deixando completamente nua, me fazendo sentir um leve ar fresco, fazendo meus seios ficarem rígidos e pensei: será que estava frio e eu nem percebi com o fogo que eu estava sentindo do Diogo? Era bom demais, que nem percebi que tinha caído a temperatura.

O Delegado (Completo)Onde histórias criam vida. Descubra agora