Último Capítulo

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— O que você pretende fazer comigo? – ele brincou.

— Que tal se eu te algemasse na cadeira e fizesse uma dança para você?

— Tirando a parte de me algemar, porque assim não vou poder te tocar e isso eu não quero. Minhas mãos estão loucas para te tocar.

— Nananinanão, senhor delegado. Só hoje vai, depois você pode me algemar quando quiser. – propus para ele, que ficou logo animado.

— Então pode me algemar, porque quando acabarmos aqui, a senhorita vai ter a bunda marcada pela a minha mão. – agora ele me ameaçou, e eu em vez de ficar com medo, pelo contrário, fiquei excitada. Sabia que o Diogo nunca me machucaria e isso demonstrava que ele era pervertido, o meu pervertido gostoso.

— Continua com essa expressão de tarada pra cima de mim que você nunca vai me ter algemado. – ele me ameaçou.

— Promete que vai me algemar meu delegado. – provoquei.

Fui até a sacola e peguei o par de algemas, que quando o Diogo viu, ficou surpreso, ele não imaginava que eu quisesse algemá-lo ou mesmo que eu tivesse mesmo comprado uma. Fui até ele e prendi as suas mãos na cadeira, não o deixando me tocar com as mãos, mas o filho da mãe me pegou distraída e me tocou com a boca me dando uma mordida e passando a língua no meu pescoço me fazendo gemer de tesão.

— Delegado, que coisa feia me morder? – recriminei.

— Ah, minha safada, eu vou morder, seus seios, essa sua boceta... – ele grunhiu me deixando doidinha por ele.

Estava tão distraída brincando que nem vi que ele já estava sem a camisa, e pelo amor de Deus, esse homem tinha um corpo espetacular, barriga tanquinho e esses músculos. Amava sentir a força dele em mim.

— Pode tocar à vontade, tigresa, sei que você gosta de me tocar?

— Com certeza.

Eu sentei em cima dela e gememos os dois juntos ao sentir que o pau dele tocava minha boceta me deixando encharcada.

— Isso, movimenta bem gostoso vai. – ele me pediu já chupando meu pescoço querendo me marcar mais ainda.

Comecei a me esfregar nele, subindo e descendo, deixando minha bocetinha pressionar o seu pau, o que o deixou mais duro ainda e Diogo ficou praguejando como um doido.

— Está gostando, delegado?

— Você sabe que sim, tigresa. – ele respondeu.

Eu comecei a tirar a fantasia bem de devagar, e meus seios ficaram nus, expostos para ele. Senti um pequeno ventinho nos meus seios e vi que o Diogo estava assoprando.

— Coloca esse seio dentro da minha boca vai, gostosa? – ele me pediu.

— Assim? – eu provoquei colocando o seio dentro da sua boca e gritei ao ver que o Diogo abocanhou com vontade, ora lambendo, ora mordendo, como se estivesse com fome, puxava com os dentes o bico do meu seio até deixar ele durinho.

— Ah, amor, eu vou colocar meu pau nesses melões, vou foder cada buraco do seu corpo.

A forma que o Diogo falava me deixava completamente doida. Tirei o meu seio da sua boca e coloquei o outro. Ele fez a mesma coisa, mordendo e lambendo. Gritei de tesão, era forte demais. Tirei meu seio da sua boca novamente e passei a minha língua na sua boca chupando com vontade mordendo seu lábio devagar, deixando gostinho de quero mais.

— Tigresa, você vai me pagar caro por esse beijo. Ah, se vai. – ele estava com um sorriso perverso.

— Vamos ver, delegado. – eu respondi dando um belo sorriso.

O Delegado (Completo)Onde histórias criam vida. Descubra agora