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Johnson P.O.V.

Um médico já veio falar connosco sobre o estado de Sophi. Ela teve um ataque de pânico seguido de uma paragem respiratória, foi por um triz, Catrine e John confirmaram se o pai de Sophia estava preso e sem hipóteses de sair.

O horário de visitas já começaram eu preferi ser o último. Vejo Clera a sair mais o Gilinsky e indicaram me que seria a minha vez. Quando eu entrei vi-a ligada às máquinas, destruiu-me o coração, sento-me numa cadeira que estava no lado da cama e pego na sua mão.

- Ainda bem que tu estás bem, pregaste-nos um grande susto sabia. – Falo e sinto uma lágrima na minha bochecha. – Não nos faças isto outra vez.

Ela dá um leve aperto na minha mão e abre os olhos.

- Não irei. – Ela fala com um sorriso nos lábios.

A minha única vontade era de beijá-la, por isso comecei a aproximar-me e quando estávamos a milímetros alguém abre a porta.

- Sophia Holt. – Disse a enfermeira e eu rapidamente me afasto. – Desculpem se eu estava a interro...

- Não, não continue. – Falo.

- Já recebemos o resultado dos seus exames por isso à tarde já terá alta. – Disse ela e saiu do quarto.

- Eu vou chamar os outros, adeus. 

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