Capítulo 7 Samantha

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amores sei que estou em falta com vocês mais é que houve alguns imprevistos que me impediram de escrever, mas aqui esta o capitulo fresquinho, vou tentar postar mais um essa semana! bjinhos e não se esqueçam comentar e votar.

Depois que ele me deixou em um quarto de hóspedes e foi para o seu, eu fiquei ali pensando em tudo o que já havia acontecido em minha vida, tudo que me levou a conhecê-lo e que logo terei que me afastar dele para que não o prejudique, fico pensando até que caio no sono.


No dia seguinte, logo cedo, sou acordada com murros na porta da frente do apartamento, um medo louco se apodera de mim, pois, logo vem Fernando a minha mente, mas, logo passo a escutar gritos histéricos de mulher implorando para que Antoni abra a porta.


Eu me levanto e vou até a porta do quarto dele e o chamo mais ele não responde, não deve estar escutando os gritos dessa doida. Depois de mais de dez minutos batendo em sua porta para que ele abra, Antoni, finalmente, responde do outro lado.


- Quê? - ele pergunta com grosseria.


- Antoni, tem uma moça gritando na porta para que você abra. - assim que eu acabo de dizer, pelo tom de sua voz ele já sabe muito bem de quem se trata.


- Joyce!


Estou parada do lado de fora da porta, quando passo a escutar barulho de portas batendo, ele deve estar procurando alguma roupa para vestir. Quando ele finalmente abre ele está vestindo apenas uma calça jeans velha toda surrada. Ele parece... Atraente.


- É sua namorada, não é? Eu disse que você não devia ter me trazido para cá, agora ela vai me ver aqui e vai pensar besteira e vai brigar com você...


- Quando eu te disse lá no carro que eu não tenho namorada nenhuma é a mais pura verdade, aquela pessoa que está ali do outro lado da porta não passa de uma louca que não se conforma que tudo o que havia entre nós dois acabou.


Depois que ele fala eu fico na dúvida, por mais que eu queira acreditar nele eu não consigo, afinal, eles tiveram uma história e ele diga que acabou. Parece que ainda sente algo por ela.


- Que saber?! Você acaba me dar uma ótima ideia! Será que você poderia apenas me acompanhar e concordar com tudo o que eu falar?


Eu não sei o que passa na cabeça desse maluco, mas ele está me ajudando então tenho que colaborar de alguma forma e, se ele quer minha ajuda para alguma coisa, então vamos lá.


- Claro né, afinal você está me abrigando aqui na sua casa, nada mais justo do que eu te ajudar a se livrar dessa louca.


- Então haja como se fossemos namorados e que estávamos fazendo um sexo muito louco ao qual ela atrapalhou.


- Tudo bem. - coro.


Nós descemos e quando estou quase no final da escada ele para e fica me olhando.


- Se vamos fingir que estávamos transando, então temos que parecer que realmente estávamos.


Ele me analisa por vários minutos e depois de muita analise ele me diz.


- Não vou precisar fazer nada em você, a não ser...


Ele, sem nem me dar a porra de um aviso, me beija e seu beijo é, simplesmente, a coisa mais quente que eu já provei em toda a minha vida. Ele puxa meus cabelos da nuca, por mais que possa parecer estranho... Vindo de uma garota que sofreu o que tenho sofrido, por mais que pareça muito estranho, eu me sinto confortável com aquele beijo.


Quando ele termina, eu sei que devo estar com cara de tacho, uma bagunça total, não consigo dizer nada apenas ficar ali parada olhando para ele esperando uma explicação.

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