"Falling in love is like jumping off a really tall building; your head tells you 'Idiot, you're gonna die' but your heart tells you 'don't worry little boy you can fly'."
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Apesar de ser cada vez mais difícil, naquela noite não precisei fugir do corpo pecaminoso e cheio de armadilhas que era o de Harry. Meu suposto marido acabou tendo de ficar mais do que o devido no quarto das crianças na tentativa de fazer Jamie dormir já que o bebê ainda tinha energia para dar e vender.
Por isso, acabei caindo no sono muito antes de ele voltar e, quando meu suposto marido enfim deitou na cama, dormiu também em um sono profundo.
Quando acordei, nunca agradeci tanto por ser fim de semana. Nunca mesmo. Abri os olhos preguiçosamente e sorri da mesma forma quando constatei com meu cérebro lento que não precisaria ir trabalhar.
A sensação era maravilhosa. Quase como um alívio, fazendo-me até suspirar em aprovação.
Harry estava em casa também e era ele quem se prontificara para cuidar das crianças. Qualquer coisa mesmo ele fazia. Alimentá-las, vesti-las, trocar a fralda de Jamie, auxiliar Lily no banheiro e brincar com as crianças.
Mas é claro que nem tudo são flores para mim.
Harry insistiu que eu deveria preparar o almoço naquele dia, porque, pelas contas dele, era o meu dia de fazer "minhas maravilhosas receitas".
Ele logo verá o quanto são maravilhosas. Provavelmente implorará pela comida comprada daquele dia.
Ah Deus! Minhas bochechas queimam de vergonha apenas em lembrar que Harry percebeu que não tinha sido eu a cozinhar aquilo.
O que eu não entendia, para falar a verdade. Afinal, por que coravam se eu não devia nada a Harry?
Mesmo assim, estava me esforçando para fazer um almoço que fosse, pelo menos, comestível. Eu também iria me alimentar disso, afinal de contas. Procurei na internet receitas fáceis de fazer e comecei o preparo com certa dificuldade. Podia ouvir Harry, Lily e Jamie na sala de estar enquanto tentava cortar tomates sem tirar um pedaço de meu dedo.
─ Papai, você me levanta pra cima? ─ Lily pediu.
─ Vocês querem brincar de aviãozinho, é? ─ Harry questionou e Jamie soltou uma exclamação animada.
É... Parece que eles estavam se divertindo enquanto eu dava duro na cozinha tentando preparar uma boa macarronada.
E sem produzir nenhum dano físico a minha mão, terminei de cortar os tomates e os levei a panela após fritar as cebolas com um sorriso aprovador no rosto. O cheiro estava bom e eu ainda não havia queimado nada então poderia dizer que estava em vantagem.
Ouvi passos desengonçados vindo em direção à cozinha e olhei para trás, observando Lily parada meio hesitante, na ponta dos pés, com as pequenas mãos unidas, um olhar curioso para a panela e os cabelos presos em um rabo de cavalo.
─ O que foi? ─ Perguntei com um pouco de receio achando que ela não estava gostando muito do cheiro. Estava com medo de que tudo saísse um completo desastre e eu tivesse de aguentar os olhares torturados de todos ali que seriam obrigados a provar minha comida.
─ Quero tomate. ─ Pediu e estendeu sua pequena mão para que eu depositasse um pedaço de tomate que tinha cortado para o molho. Por sorte, eu ainda não havia depositado tudo na panela e dei dois pedaços para a garotinha que os enfiou na boca no instante seguinte e sorriu de boca cheia para mim, mastigando com gosto. Depois disso, saiu correndo da cozinha em direção a sala de estar apenas vestindo em seus pés meias coloridas.
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Strange Destiny (Larry Stylinson)
FanfictionLouis Tomlinson não poderia ter pedido nada mais simples a fonte de desejos. "Uma vida melhor." Ele sussurrou para si mesmo e jogou a moeda na água cristalina. Apenas isso. Uma vida melhor. Mas é claro que o destino daria um jeito de virar s...