Capítulo 2

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Eu vou começar a contar, como foi e como é as minhas lutas diárias, com o preconceito com os cadeirantes, no meu último ano no colégio iria para um internato um dos melhores em Londres a final minha família só queria que eu tivesse uma excelente formação, eu era modelo antes do acidente, e foi isso que me destruiu por dentro.

Eu era loira, de olhos azuis, magra, alta, e perfil que toda modelo precisa e iria passar por tantas experiências minha mãe Johassen Lewis e meu pai Mark Lewis me davam o maior apoio a cerca do meu problema de ser cadeirante e eu penso que a vida pode mudar em um piscar de olhos e eu foi mudada pelas circunstâncias da vida.

Eu tinha tudo, morava em um condomínio de luxo, era filha única, os melhores carros importados na garagem, melhor internato, mas o que adianta ter tudo isso e não poder andar isso é inaceitável, mas eu vou lutar e não vou desistir, iria para o internato estudar o dia todo e só voltaria pra casa uma vez por mês que liberavam 25 de janeiro de 2014.

Estava mais feliz um pouco porque iria me distrair e fazer amizades o internato de Londres me esperava.

Aceite quem você éOnde histórias criam vida. Descubra agora