28-jason e Gabriela.

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Por Jason.

     Ficamos um tempo juntos ali abraçados, ate ela se levantar e limpar as lagrimas, ela caminhou até o armário de alya E pegou uma bermuda e jogou em minha direção!

–toma, veste isso!—ela diz se virando de costas para pegar um pijama para ela.

voce vai se trocar na minha frente???— Pergunto fechando os olhos

ta fechando os olhos por que??? Você já me viu fazendo isso antes!— ela diz tirando o vestido e colocando um conjunto preto, um short e uma blusinha de alcinhas pretas e tinha um panda desenhado na blusinha.

Você vai ficar ai parado???—diz ela colocando as mãos na cintura com autoridade.

você quer que eu me troque na sua frente???

– nada mais justo, não é??

–aaa... Bem... Deve ser!— eu digo tirando a calça e colocando a bermuda que ela me deu.

eu estava apenas brincando Kkkkk, porem não posso negar que gostei da visão kkkkk ela diz caindo na risada.

não tem graça!—digo fazendo biquinho.

aaaa não, esse biquinho não! —ela diz balançando a cabeça em negação.

—eu rapidamente seguro em sua cintura fazendo com que ela olhe para mim— por que não posso fazer esse biquinho???

–por que eu não me responsabilizo pelos meus atos! —diz ela erguendo a sombrancelha.

e quais — Digo e a puxo com mais força para perto de mim e pressionando-a contra meu corpo— quais seriam os seus atos??

– quer mesmo saber???—Ela pergunta mordehdo o lábio inferior.

claro que eu quero saber!, se não eu não estaria perguntando a você — digo encostando meu nariz no dela e mordendo o lábio.

bem, já que insiste tanto Jason!— ela me diz e rouba um beijo logo em seguida.

  Eu não tive escolha, retribui aquele beijo ma qual eu tanto desejava, comecei a deseja-la para mim quando ela completou 13 anos, ela havia mudando tanto, seus cabelos, seus olhos, ela começava a ter seus traços de mulher, e a mulher mais linda que eu já vi, parei de conversar com ela quando ela tinha 10, foi quando ela esqueceu que tinha um amigo secreto, e agora ela estava bem aqui, nos meus braços e era minha, apenas minha, nos separamos por falta do ar, dando lugar a um sorriso de ambas as partes.

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