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O noivado.

_Não.

_Explique isso!

O policial que desmaio toma a palavra.

_Veja as suas roupas senhores, festa do pijama, o coveiro tem filha, bom senhores eu conversei com ela, está machucada, a fama que o coveiro tem e diferente da filha dele, uma religiosa feriu.

O coveiro segura nos ombros de Rolg, e fala saindo.

_Obrigado senhores, pediria para fechar os portões, mas ele era feito de tronco e rosas raras, e já não as tenho mais.

   Os policiais fizeram perícia do estrago, e se retirarão, o policial estava bem sem acreditar na filha do coveiro, mas quando se retirava a viu dando tchau e sumindo como fumaça, seu parceiro pegou no seu ombro e falou-Poucos vêem aquela garota, muitos não a vem.

_O pai tenta proteger ela.

_Mas morar no cemitério?

_É o lar dela lá.

_Talvez se sair ela possa sofrer mais do que já sofre por pessoas que ronda aquelas terras.

_Você está diferente.

_Me sinto melhor, acho que os remédios que os médicos me passarão fizeram efeito.

        Enquanto isso....

_Senhor cade a Loh?

_Ela deve está em casa.

_Eu preciso ir, de tchau a ela por mim.

_Sim, eu te deixo la.

_É que... Sair escondido.

_Eu te deixo perto então.

_Obrigado.

  Ele me deixou perto de casa e pediu para não fugir assim, bom... Não sei...
   Eu voltei e comecei a tentar escalar a janela, alguns barulhos aqui e ali subi sem pressa, me sentei na cama e respirei fundo, e dormi.

Os dias passarão rápido, eu ia a escola e tudo estava dando quase certo, havia um grupo me perturbando , fico com meu pequeno grupo de amigos, bom...

Gosto deles, me pego pensando em ir no cemitério ver a Loh, sinto algo estranho.

O namorado de minha mãe andou indo muito lá, me trata bem, mas prefiro ficar no meu canto, eles precisam de privacidade.

Não venha as terras mortas!

Avisei aquela mulher, ela veio em meu cemitério com um grupo enorme de pessoas, diria que era umas 20 pessoas a 30.

O coveiro plantou as árvores e trocou o portão por um enorme com lanças, bom... Ela voltou lá, em grupo...

Gritavam _Morte a filha do coveiro!...

-Repetiam a mesma palavra, uns tentam me banir do meu lar com palavras fúteis.

Eu estava no caixão de Laicc, mas de longe se ouve os gritos, o coveiro estava em uma reunião, o jardineiro foi a frente ver o que havia.

_Vão embora! Não a insultem.

_Não até ela for pro inferno e nunca mais voltar!

_Saiam!

Todos calam e fazem expressão de assustados pela reação desse homem

A Loh se aproxima, toca nos ombros do coveiro_Senhor Edward, desculpe o incomodo, eu resolvo.

_Mas... Loh querida.