Capítulo 1

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Oiie, aqui estou eu novamente! Tudo bom?


  Vocês pediram, então aqui vai mais um capítulo. Vou postar pelo menos duas vezes na semana, certo?


 Bora ler?


.....


Erick

-Erick!

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-Erick!

Ouvi alguém me chamar e quando me dei conta, estava dentro da cabine do avião, distraído.

-Meu Deus, onde estava? Se você estivesse em voo e sozinho iria matar todo mundo.

Noel reclamou.

-Do que você ta falando, cara? Estamos em terra, eu não me permitiria distrair em voo. Parece até que não me conhece!

Me levantei da poltrona rapidamente, procurei se tinha deixado alguma coisa ali dentro, vendo que não, pegamos nossas malas e fomos saindo.

Ultimamente admito que tenho ficado distraído. Motivo? Meu pai morreu não faz muito tempo, meu irmão está ficando maluco com a herança de carne e osso que ele recebeu e eu só consigo pensar em mulheres. Parece que nenhum problema estava me afetando e eu não sabia porque, mas não podia reclamar, melhor pegar mulheres e ser um foda como sou do que ficar choramingando pelos cantos, dizendo como a vida é injusta como possivelmente Christopher está fazendo agora.

Ando passando mais horas do que o normal viajando e menos tempo na terra, na vida real e com a família.

Sei que levarei milhares de pescotapas tanto de minha mãe quanto de Marrie, minha irmã, mas eu aguento.

- Distraído, vou ali falar com uma garota. Nos encontramos na frente do aeroporto?

Noel perguntou. Fiz que sim com a cabeça, ele acenou e foi embora.

Pisquei algumas vezes pra me concentrar, o que não estava sendo fácil. Observei tudo a minha volta. O ar de Paris era diferente, admito, até as pessoas, no caso, as mulheres. Sensualmente sofisticadas, aquele sotaque...

Hoje o movimento estava intenso. Pessoas quase correndo pra lá e pra cá com suas malas e eu estava satisfeito porque só precisava fazer uma ligação.

Procurei o cartão no meu bolso e percebi que não tinha nada lá. Larguei a mala e comecei a tatear todos os meus bolsos. Nem sinal do cartão de Amber.

-Droga!

Reclamei.

Alguém espertinho pode ter pego, ou melhor, espertinha. Eu podia ter quase certeza de que a criminosa foi Karina e suas mãos de vento. Provavelmente quis foder a minha foda.

A fugitiva perfeita - DEGUSTAÇÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora