Capítulo 3

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Oi pessoal, tudo bom?

Vocês devem estar se perguntando porque demorei tanto pra aparecer aqui novamente e por isso eu já peço desculpas.

  Quando eu terminei de postar O pior chefe minha mente deu um branco de criatividade e quem me acompanha sabe que prefiro não postar se não estiver satisfeita e por isso eu demorei, mas cá estou eu novamente.

 Bora ler?

.............

Sam

As 10 da manhã eu acordei revigorada. O friozinho do quarto e a cama macia era reconfortante. Minha primeira manhã em paris.

Magnific!

Levantei rapidinho me sentindo especialmente menos rabugenta. Liguei para pedir meu café da manhã e fui tomar banho.

Depois do banho procurei na minha mala uma roupa quentinha, optei por jeans, camisa de gola alta vinho, um casaco e botas de cano alto. Deixei o casaco encima do sofá e fui atender a porta.

A comida chegou, finalmente, eu estava morrendo de fome.

Depois que comi tudo que estava ali eu me sentei no sofá uns minutos para pensar e lembrei da minha mãe.

Eu queria muito que ela estivesse aqui pra conhecer o mundo comigo. Mas por ela eu iria conhecer tudo, cada pedacinho dele e fazer valer a pena.

As 11 da manhã decidi ir a algum lugar. Peguei minha bolsa carteiro preta, coloquei a alça em volta do pescoço deixando no ombro, sai do quarto e bati a porta.

Por elevador eu desci.

Minha desenvoltura com línguas estrangeiras não era excelente, tirando o inglês obvio, mas como eu sempre procuro fazer meu melhor, eu sabia alguma coisa ou outra de francês, e foi fácil pedir informações ao rapaz da recepção que me entregou um mapa e uns folhetos com informações sobre lugares e restaurantes por perto.

Agradeci e fui embora andando.

O ar do lado de fora estava ainda mais frio. Soltei o cabelo pra ter mais um tipo de cobertura do meu corpo e fui andando ainda sem nenhum rumo.

Apesar da manhã estar nublada, eu ainda podia me sentir alegre andando sozinha no meio de tanta gente. Eu não me importava muito em estar sozinha já que boa parte da minha vida foi exatamente nessa vibe e isso eu tirava de letra, além do mais, era a minha primeira viagem internacional a um lugar tão bonito. Tinha motivos suficientes para sorrir e deixar de ser a Samara mal-humorada e por um pouco ser a mesma Samara feliz quando eu era criança.

Peguei o mapa na minha bolsa e procurei onde eu estava. O nome do hotel estava ali nítido quase gritante. Eu estava bem na frente dele. Talvez eu pudesse visitar um museu famoso.

Voltei a vasculhar minha bolsa na procura de meu caderno de viagens. Nele eu tinha anotado todos os lugares que eu queria ir em cada pais que possivelmente eu iria, mas parecia que ele havia sumido.

Comecei a tirar tudo de dentro da bolsa. Na minha mão esquerda estavam folhetos, papeis e etc enquanto eu usava a outra pra procurar.

Ai algum cego esbarrou em mim e tudo foi pelos ares.

-Merda, merda,merda!

Gritei irritada.

Comecei a catar tudo no chão rápido pra não voar mais ou alguém acabar pisando ou chutando.

A fugitiva perfeita - DEGUSTAÇÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora