Capítulo 16

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Antes de tudo gostaria de informar que o livro deve ir até o cap 30...35, então digamos q ele está quase acabando. Sei que tenho sumido com frequência mas preciso estudar pra entrar na faculdade ou se não serei obrigada a vender bala no sinal, e isso não está na lista dos sonhos encantados da tia PRI. Me perdoem, mas não prometerei postar com frequência como fazia antes. Antes um dos meus objetivos era fazer o livro ser reconhecido e estar em um dos melhores e etc, agr tudo que eu quero e poder transparecer meus sentimentos através de cada palavra.

OUTRA COISA, SE EMPENHEM NOS COMENTÁRIOS DO MESMO JEITO QUE VCS SE EMPENHARAM EM PEDIR A CONTINUAÇÃO DO LIVRO. BJOS DE LUZ.

Sophie narrando.

Sinto minha cabeça latejar e um gemido inconsciente de dor sair por meus lábios ressecados. Abro meus olhos com dificuldade e vejo Jhon ao meu lado, pálido e simples, como eu nunca o havia visto. Ele parecia ter se desfeito de toda sua armadura e se entregado ao seu estado mais humilde.

-Então...o que você disse lá fora, era verdade ?- pergunto com a esperança contida em cada palavra a espera de que fosse apenas uma brincadeira.

-Não é uma brincadeira Sophie, sinto muito. - ele diz sorrindo. Seu sorriso era doloroso e seus olhos já não refletiam mais a mesma luz. - Mas estou bem, por incrível que pareça. - ele diz com a calmaria de um lago.

Fecho meus olhos e respiro fundo.

-Como, quando, isso aconteceu Jhon ?

-Sinceramente, eu não sei Sophie. Eu já vinha...se sabe...a algum tempo com algumas mulheres de uma boate perto da minha casa. - ele fala aos poucos de cabeça baixa. - Eu sou um burro, eu sei.

-É um burro mesmo, um baita de um otário. - falo enquanto massageio minha temporã. Só então percebo que estava deitada em uma cama.

Ele que estava sentado ao meu lado da cama se deita calmamente, cruza as pernas, põe sua mão uma sobre a outra e fecha os olhos e solta um leve suspiro. Isso parecia um ensaio fúnebre.

-Estou esperando que você desmaie de novo.

-Também estou. - sorrio calmamente para ele mesmo sabendo que seus olhos estão fechados. - tem o tratamento com os medicamentos, você pretende toma-los né?

-Não pretendo tentar "iludir" a morte So. Eu preciso enfrentar as consequências das minhas atitudes.

-Então foi para isso que me chamou ? Para ve-lo definhar ? Uma ótima escolha realmente Jonas. - digo me levantando enquanto sinto a raiva crescendo dentro de meu peito.

-Não foi por isso Sophia, para de drama garota.

-Até doente é rude, que lindo. - reviro meus olhos. - Por que foi então ?

-Porque eu precisava te ver, estar com você, conversar, saber que não morri sem te falar que você foi muito importante na minha vida. Eu mereço isso...- vejo ele suspirar e seus ombros relaxarem, como se sua armadura fosse se soltando aos poucos.

-Eu estou aqui. - caminho para seu lado e me sentando a ponto que seus olhos pudessem encontrar os meus. - vai ficar tudo bem...

Aquela não era a verdade, mas sabíamos que era a melhor mentira a ser dita.

Daniel narrando.

-Oi. - ouço a sua voz doce e cansada ao outro lado da ligação.

meus instintos saltam dentro de minha mente me avisando de que havia algo de errado.

-Hey, algum problema ?

-Sim, um pequeno, mas não queira falar dele agora. Tudo bem ?

-Por enquanto sim, mas depois vamos conversar. Vou sair com alguns amigos hoje, só avisando caso me ligue. Como foi a viagem ?

-Tudo bem, se divirta então. Cansativa, mas valeu a pena. O lugar é lindo.

-Hum...que bom que gostou, espero que não decida ficar por aí. - o amargo que me desce pela garganta com a imagem de Sophia e Jonas aos beijos na Itália não ne tranquilizava muito.

-Eu vou voltar.

Posso imaginar seu sorriso cálido, isso só faz meu coração saltar mais ainda.

-É o que eu mais espero meu amor. Vou sair aqui para resolver algumas coisas com o seu tio, qualquer coisa, só me ligar.

-Okay...Te amo.

Ouvir isso era bom, alimentava minha esperança de que ela realmente voltaria.

-Te amo...Não o deixe se aproximar muito. (Ciúmes ativado)

Ouça uma risada e a ligação encerra.

O dia passava lentamente sem ela, parecia não ter muita graça. Meus amigos de infância do Brasil, Matheus e Roberto, cansados de me verem alienado ao mundo decidiram por mim que sairíamos, sem protestos eu aceitei.

Matheus e Roberto eram pessoas legais e humildes. Matheus cursava faculdade de administração e trabalhava de garçom algumas vezes na semana, ex-corno convicto de que o amor não existia mais. Roberto cursava enfermagem, trabalhava em uma farmácia e estava noivo de um moça meio, obsessiva. Apesar de serem um tanto exagerados nas brincadeiras, eram os amigos que continuaram comigo depois da escolha de curso, porque convenhamos que Ballet não era tão vem visto para os homens.

-Estou impressionado que a Sara tenha te deixado sair, ela fica em cima de você igual cão com osso na boca.- Matheus fala enquanto caminhamos em direção ao barzinho.

-Ela não sabe que estou no barzinho.

Começo a rir.

-Como assim amigo ?- Digo sorrindo.

-Ela acha que estou no estágio. Preciso pensar um pouco e relaxar, ela está me mantendo sufocado já.

-Olha olha, acho que estamos vendo um xereky omis pur aqui. - digo rindo.

Ouço Matheus gargalhar enquanto páramos em frente à porta, e o que era um barzinho segundo eles, se torna uma boate.

-Para de graça que tu meteu mo pilha na Sophie falando que era Gay, seu viadinho.

-Eiiii, isso não era pra ser um barzinho ?- pergunto a Matheus.

-SURPRESAAAA. - ele grita para mim e Roberto.

-Ahhh não...- Eu e Roberto falamos juntos.

Matheus nos empurra Contra a entrada nos forçando a entrar.

-Entrem por bem ou por mal cambada.

Essa noite iria render...


É PRA COMENTAR TÁ AMORES, DA ESTRELA TBM. VOU FICAR ESCREVENDO PRA GENTE FANTASNA NÃO. QUEREM O LIVRO ? AGORA VOU DETONAR COM TUDO TBM.

Fiquem com Deus
COLAR DE BEIJOS 😘😘🌚🌚🌚



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⏰ Última atualização: Nov 22, 2016 ⏰

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