DYLAN ON
Depois de o choro cessar a raiva vem à tona, e eu não vou dormir essa noite, não enquanto eu não achar a Alice eu faço o que for oreciso, enfrento quem for preciso, mas com ela não admito que nada aconteça.
Eu penso rápido e acho logo uma solução...- Carol!
- Sim?! Pensou em algo?
- Pensei no mais óbvio possível, ela com certeza está com a Amelia.
- E ?!
- E nós vamos até a casa dela! Eu sei que ela vai querer ouvir a mim.
- Imagina seria até estranho, com essa obsessão louca por você se ela não te escutasse...
- Então vamos! Não temos tempo a perder.
Eu e a Carol pegamos o meu carro e fomos para a casa da Amelia, ao chegar vemos a casa toda acesa com algumas janelas abertas, de primeira não parece haver nada de errado...
Toc...Toc...
Depois de chamarmos cinco vezes somos atendidos.
- Oi Dylan que surpresa boa, entrem estou fazendo a janta. - diz Amelia como se nada estivesse acontecendo.
- Eu não vim aqui pra jantar e você sabe disso! - falo um pouco alterado.
- Como assim ?! Não estou te entendendo lindo. - ela se faz de desentidida.
- Não seja cínica Amelia! Cadê a Alice?
- Vou servir ela de jantar hoje! - ela ri alto. - Estou só brincando!
- Eu não estou no humor para brincadeiras hoje.
- Ai que sem graça! - ela fala e se joga no sofá.
- Amelia vou perguntar apenas mais uma vez! Cadê a Alice? Onde ela está?
- Eu não vou te falar bobinho! Por que você só pensa nela ? É Alice pra la... Alice pra cá.... Ja está chato.
- Amelia deixe de criancice já passamos dessa fase. - falo impaciente.
- Você fica lindo bravinho.
Eu avanço alguns passos em direção dela a assustanso e a fazendo recuar.
- Ca...calma Dylan!
- Agora está até gagejando, olha Amelia pode ser você, sua mãe sua avó, pode ser até o papa! Se eu tiver qur machucar alguém para salvar a Alice assim eu o farei.
- Então faça, passe por cima de mim!
- Você que pediu.
Eu avanço pra cima dela a pego pelo pescoço, a suspendo no ar e fico segurando ela.
- DIGA ONDE ELA ESTÁ!! - já estou aos berros.
- Tá...ta.. - ela fala com dificuldades.
Assim que eu a solto percebo que sru pescoço está um pouco roxo e marcado por minhas mãos.
- Eu te entrego ela, mas ela vai ir do jeito que ela está.
- Como assim do jeito que ela está ?! Oque você fez com ela?
- A matei! Ao menos temporariamente. Descubra você como reviver ela.
- A sua cadela... - dessa vez quem fala é a Carol.
Ela parte pra cima dela e começa uma briga corporal com ela, depois de a Carol acabar com ela a pega e a coloca dentro do carro para entregá-la às autoridades responsáveis, e eu vou atrás de Alice. Ela não falou onde ela estava mas posso sentir que é aqui dentro. Eu a procurei por toda a casa, até achar um porão que estava discretamente escondido, tanto que eu não havia achado de primeira, eu entro e finalmente acho minha Alice.
Ela está lá deitada em uma cama, indefesa e sozinha. Eu a pego no colo e a levo para nossa casa.
Assim que chegamos eu troco a roupa dela e a coloco na cama.
A meu amor o que fizeram com você, vejo que tem marca de sangue seco em seu rosto, oque indica que ela havia sangrado, seu coração parou totalmente, ela está mais pálida do que o normal, mas não pode ser, ela não lode estar morta, se não não haveria motivos para mantê-la escondida...- Dylan cheguei!
- Oi Carol. - falo cabisbaixo.
- Eu tenho boas notícias.
- Duvido.
- Então senta e escuta...
Eu a obedeço ela havia descobrido tudo que aconteceu com a Alice, e a nossa solução nesse momento era achar uma bruxa para desfazer o feitiço lançado na Alice que a fizera uma 'morta viva'.
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