O Menino Sem Nome

Psicopatia Se Desenvolve Rapido

A menina tinha desaparecido e Taylor estava com medo,mas estava meio que aliviado de estar sem a menina por perto. Algo passava naquela casa, que Taylor parecia ter se fascinado por. A lembrança da mãe magoando o pai e magoando o a ele fizera o seu espírito ficar triste e trazer lágrimas ao canto do olho. O menino, embora a casa fosse sombria,  tinha fome. Então foi procurar o frigorífico da casa,  todas tem um não é?  Ele procurou e era uma bagunça. Havia vegetais podres em pratos e muita falta de algo que tivesse carne. Parecia que as pessoas ali apenas comiam a carne. Taylor sentou se na mesa grande de vidro espelhado preto e madeira envernizada de escuro também, e ficou ali sentado à comer. O menino havia acabado de comer,  embora tivesse andado a rondar as ruas tanto tempo e não tivesse esse tipo de comida todos os dias,  ele não comeu muito. Nem comeu vegetais. Ele queria saber como sabia fazer aquilo sem ver o pai obrigando o a comer,  mas não foi boa ideia,  o estômago do menino nunca havia comido carne e os hidratos de carbono fizeram o menino ficar com uma dor de barriga. Ele lembrou um dia quando estava assim em casa doente.  A mãe estava chegando perto dele com medicamentos e lhe deu um comprimido... Aí a memória falha por som de um gato miar de fúria na rua... Mas rapidamente volta...  A mãe está violentamente fazendo o menino comer a caixa de comprimidos e batendo nele para engolir,  ele vomitava todos os medicamentos fora e a mãe irritada pegou num chapéu de chuva  e bate nele,  nos ombros,  nas costas,  nos braços,  a dor era insuportável. O menino saltou da cadeira e chorou. Não podia ser real,  ele sabia que a mãe era quem tomava conta dele,  não o pai,  ele sabia que a mãe não lhe faria isso,  ou faria?  O menino estava confuso demais ao pensar e relembrar tantas memórias más. O menino chorou com a cara nas mãos,  apoiada nos joelhos. Ele puxava o próprio cabelo fora de delírio,  estava Taylor.... Feliz?  Não podia ser,  não podia estar,  era muito triste no que ele pensara. O menino tentou se levantar mais mas não conseguiu. Ficou imóvel chorando, agarrado à  realidade que estava lhe sendo trocada por uma pior,  a sua mente estava se tornando o seu hospício. A pouco e pouco menos havia de Taylor e mais havia de uma psicopatia que aparecera de entre as suas memorias.
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Desculpa pla  demora e por ser pequeno mas n tenho tido muito tempo
Prometo publicar o próximo em breve e vai ser maior
Byee meus lindos
≥3≤^ω^
Adoro vos