Um Segredo Obscuro?

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O menino sem nome Novo update
Ainda não é o de carnaval mas vai ter um especial
Este capítulo  NAO TEM SPOILER ainda não posso afirmar com certeza de que Taylor morre ou não eu não sei se ele morre
Ainda tou a pensar
Não me perguntem
Sem mais nada pra dizer eu acho que este capítulo ficou bem interessante e pede que leiam para saber que memória Taylor reencontra ^^ bom né?

As memorias fluiam pela cabeça do menino, a rapariga havia tocado numa parte escura da sua memória...  O seu peluche preferido antigamente, a maneira como ele amava aquele peluche era mais que amor ele pôs todos seus sentimentos nesse ursinho cor de mel meigo e doce. Até que começou se sentindo observado demais,  era ele,  o peluche havia criado sua própria personalidade. Taylor havia lhe quebrado a caixa de voz pois lavou o boneco com ela dentro dele. Mas um dia de noite ele se arrependeu de ter dormido com ele. O peluche falou meio rouco e apagado:

-Vamos sempre... Ser... Amigos?

Taylor respondeu que sim ao boneco afinal nunca uma criança de sono anos iria pensar mal de um boneco,  provavelmente nem sabia como funcionava uma caixa de voz, não sabia se a caixa eventualmente se iria estragar por ser lavada. Mal o menino respondeu o boneco se mexeu. Normal um rapaz não achar que uma caixa de voz quebre assim mas um boneco de peluche se mover é altamente improvável não é?
O boneco se mexeu, parecia estar a tentar sair da sua própria pele do seu próprio pelo,  do seu corpo.  E não estaria mesmo? De repente uma pata gigante de um inseto saiu e Taylor se assustou,  não demorou até o boneco se tornar demoníaco.

Mas essa não seria a única memória relembrada por causa da menina. Mais escondida na memória dele estava a lembrança do seu medo aquando dos seus 3 anos. Ele não podia ir a lado nenhum,  ele os via na sala,  no quarto,  na escola,  na cantina,  na rua, no parque,  por debaixo da ponte,  de longe, ao perto,  eles estavam sempre lá. Quando Taylor dormia eles observavam ele cuidadosamente. Quando ele comia eles roubavam lhe a comida e brigavam com ele impedindo o de comer de tal forma que a mãe o levou ao hospital por não comer,  o pai apenas lhe batia por não comer,  espancava o cada vez que se recusava comer. Embora tivesse 3 anos ele não disse nada aos pais acerca desses monstros seguindo ele.  Eles não tinham uma forma definida e certa,  apenas representavam o seu medo. Os bonecos o seguiam por todo o lado que ele fosse, chegou a ponto que Taylor não dormia pelo som que eles faziam.
O som podia apenas ser comparado a um ninho de ratos ou morcegos, ou um monte de insetos rasteiros como os que viviam nas paredes de sua casa. Taylor não dormia,  não comia,  não brincava,  estava apenas obcecado por esses monstros o seguindo. Ele tinha um medo irreversível de que eles iriam matá-lo mais tarde ou mais cedo.  Mas nunca fez nada para os impedir,  apenas chorou.  Durante alguns meses ele os ouvia,  sabia que eles estavam no seu armário de madeira bem velha e sabia que eles saiam de lá para o observar as vezes. Ele podia ouvir o barulho da porta do armário abrindo pois as dobradiças estavam um nadinha enferrujadas. E ouvia seus passos naquela madeira muito podre e velha que rangia pelo menor toque. Ele ouvia as pequenas garras dos monstros subindo pela sua cabeceira da cama até chegarem aos lençóis, sempre que isso acontecia Taylor fechava os seus olhos e fingia dormir,  mesmo que o barulho dos monstros parecesse...de uma forma bem difícil de entender,  que estavam a dizer.... "ele não está a dormir". Ele se assustava muito com esse pensamento, ele sabia que esses monstros subiam na cama até perto do seu peluche, como dormia com o peluche pertinho dele,  ele achava que a qualquer momento iam arrancá-lo dos seus braços para poder matá-lo. Nunca aconteceu,  e os monstros eventualmente desapareceram,  tal como a memória deles. Mas agora,  agora Taylor havia sido confrontado com a realidade crua e fria. Ele ouve de novo o gemido infernal dos monstros, o barulho do seu peluche,  do amigo imaginário que deixará para trás,  do medo da chuva que caía  no telhado da casa da menina. Tudo estava lá e NADA TINHA DESAPARECIDO.

Memoria off

-Ja precebeste que tudo isso é real? Ja deixaste de crer que tudo o que achas falso é real e está te assombrando?  Tudo isso continuará se não parares esses monstros a tempo,  não querer acreditar não te ajuda em nada pois não?

Taylor: Mas.... Tu?  Quem és?  Porque me estas a avisar?  Porque me tentaste matar? Porque existes?  Quer dizer.... Existes? (Taylor estava aterrorizante ficar preocupado e havia uma razão para isso,  algo ali não parecia normal,  ele olhava em todo o lado mas nada lhe parecia real,  estaria ele numa dimensão diferente?  Não... Isso não existe /talvez exista mas não nesta historia/ele estava certo de que não existia tal coisa. Mas se não existia,  o que aconteceu? Porque havia uma menina fazendo de consciência dele? 

- Ainda não entendeste? Eu não estou na tua frente ou algo assim! Estou falando contigo sim é verdade,  mas aqui eu não existo,  este não é o meu mundo.  E eu não te estou a ajudar fisicamente. Eu estou a derrotar os meus rivais,  eu irei te matar depois disso,  mas serei eu a destruir te,  e tu não me podes impedir,  não há nada a teu alcance que me possas fazer para provocar dano,  eu sou o teu maior medo,  o teu maior receio,  uma memória que nunca vais relembrar,  e  é  por mim que vais morrer,  vais sofrer. Durante o tempo que estou contigo não te irás lembrar do que se passou, eu sou a reencarnação do teu medo,  daquele que não vais querer lembrar e nunca irás lembrar até que eu te diga,  a memória desse ato que cometeste e viste não o lembrarás a não ser que to diga!

Taylor: então até lá... Vais me ajudar?  Vais matar esses demônios que vivem comigo?  Esses que me atormentam dia e Noite e que eu tentei desviar do meu olhar e dos meus sentidos?  Esses que neguei a existência e fingi que não estavam lá?  Vais matá-los?  Hum.... Acho que isso... É burra da rua parte,  não tem memória minha que seja tão doentia e atormwntante que valha a pena destruir todas as outras! Disso eu tenho certeza!

Taylor não sabia o que podia ser que o atormentadas o suficiente a ponto de morrer e implorar pra que o matassem pelo que ele sabe nada pode atormentar alguém, que matou por raiva que não sente mais remorsos e as memórias não lhe vem a cabeca...ele não se lembra nem dos nomes nem do número de pessoas que Matou, uma criança que perdeu sua inocência aos oito anos,  uma criança com capacidades para matar uma família deesquecimento quatro sendo três,  homens,  não ele tinha a certeza de que não havia memória que o destruísse assim,  e se houvesse,  não seria fácil acreditar nela se estava assim tão escondida no esquecimento.

Não se zanguem comigo escrevi durante uma aula de SI Fodasse
Eu espero que gostem deste capítulo fui bjs😄😆😘❤😌^ω^

O Menino Sem NomeOnde histórias criam vida. Descubra agora