Nada Se Foi

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O menino sem nome novo update

Eu já perdi em quantos capítulos e updates eu vou então apenas escrevo isto... 😍😍peço desculpa mas não sei mesmo és que ando a trabalhar em edição de som e tenho escrito muita coisa para talvez meter num canal de YouTube novo que vou criar com uma amiga chamado creepydreamers mas aí tem Pk eu escrevo pra v6😄😘😍

 

Ouvi essa música do myuuji para escrever




As memorias fluiam pela cabeça do menino, a rapariga havia tocado numa parte escura da sua memória...  O seu peluche preferido antigamente, a maneira como ele amava aquele peluche era mais que amor ele pôs todos seus sentimentos nesse ursinho cor de mel meigo e doce. Até que começou se sentindo observado demais,  era ele,  o peluche havia criado sua própria personalidade. Taylor havia lhe quebrado a caixa de voz pois lavou o boneco com ela dentro dele. Mas um dia de noite ele se arrependeu de ter dormido com ele. O peluche falou meio rouco e apagado:

-Vamos sempre... Ser... Amigos?

Taylor respondeu que sim ao boneco afinal nunca uma criança de sono anos iria pensar mal de um boneco,  provavelmente nem sabia como funcionava uma caixa de voz, não sabia se a caixa eventualmente se iria estragar por ser lavada. Mal o menino respondeu o boneco se mexeu. Normal um rapaz não achar que uma caixa de voz quebre assim mas um boneco de peluche se mover é altamente improvável não é?
O boneco se mexeu, parecia estar a tentar sair da sua própria pele do seu próprio pelo,  do seu corpo.  E não estaria mesmo? De repente uma pata gigante de um inseto saiu e Taylor se assustou,  não demorou até o boneco se tornar demoníaco.

Mas essa não seria a única memória relembrada por causa da menina. Mais escondida na memória dele estava a lembrança do seu medo aquando dos seus 3 anos. Ele não podia ir a lado nenhum,  ele os via na sala,  no quarto,  na escola,  na cantina,  na rua, no parque,  por debaixo da ponte,  de longe, ao perto,  eles estavam sempre lá. Quando Taylor dormia eles observavam ele cuidadosamente. Quando ele comia eles roubavam lhe a comida e brigavam com ele impedindo o de comer de tal forma que a mãe o levou ao hospital por não comer,  o pai apenas lhe batia por não comer,  espancava o cada vez que se recusava comer. Embora tivesse 3 anos ele não disse nada aos pais acerca desses monstros seguindo ele.  Eles não tinham uma forma definida e certa,  apenas representavam o seu medo. Os bonecos o seguiam por todo o lado que ele fosse, chegou a ponto que Taylor não dormia pelo som que eles faziam.
O som podia apenas ser comparado a um ninho de ratos ou morcegos, ou um monte de insetos rasteiros como os que viviam nas paredes de sua casa. Taylor não dormia,  não comia,  não brincava,  estava apenas obcecado por esses monstros o seguindo. Ele tinha um medo irreversível de que eles iriam matá-lo mais tarde ou mais cedo.  Mas nunca fez nada para os impedir,  apenas chorou.  Durante alguns meses ele os ouvia,  sabia que eles estavam no seu armário de madeira bem velha e sabia que eles saiam de lá para o observar as vezes. Ele podia ouvir o barulho da porta do armário abrindo pois as dobradiças estavam um nadinha enferrujadas. E ouvia seus passos naquela madeira muito podre e velha que rangia pelo menor toque. Ele ouvia as pequenas garras dos monstros subindo pela sua cabeceira da cama até chegarem aos lençóis, sempre que isso acontecia Taylor fechava os seus olhos e fingia dormir,  mesmo que o barulho dos monstros parecesse...de uma forma bem difícil de entender,  que estavam a dizer.... "ele não está a dormir". Ele se assustava muito com esse pensamento, ele sabia que esses monstros subiam na cama até perto do seu peluche, como dormia com o peluche pertinho dele,  ele achava que a qualquer momento iam arrancá-lo dos seus braços para poder matá-lo. Nunca aconteceu,  e os monstros eventualmente desapareceram,  tal como a memória deles. Mas agora,  agora Taylor havia sido confrontado com a realidade crua e fria. Ele ouve de novo o gemido infernal dos monstros, o barulho do seu peluche,  do amigo imaginário que deixará para trás,  do medo da chuva que caía  no telhado da casa da menina. Tudo estava lá e NADA TINHA DESAPARECIDO...



Tenso hein?  Eu sei lá apenas lembrei uma creepypasta que havia escrito mais anteriormente mas nunca postei,  era apenas um capítulo e tinha uns dez minutos de leitura apenas então decidi não o fazer,  essa entre outras,  talvez um dia faça um livro com elas mas quem sabe está fic nem é popular mesmo

😄😄😄😘 beijos Pk sabem que vos amo muito e público pelos que realmente gostam de ler a merda que eu escrevo ou desenho bye
Prometo escrever uns capítulos maiorzin

O Menino Sem NomeOnde histórias criam vida. Descubra agora