Eu Sou Taylor, O Assassino Da Minha Mãe!

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Taylor, Oh Taylor?

Sim mamae eu vou já!

A comida é lasanha como adoras, estas feliz?

Sim mamãe, agora que o pai foi embora!

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Essas memorias atormentavam o pequeno rapaz que estava agora a viver um inferno na casa da menina que o ajudara a enfrentar todos os monstros dos medos que lhe assustavam, mas o pior ainda nao tinha chegado, uma memoria de um carro estava ainda desfocada na sua visao, ele nao a via toda, mas era um carro no meio de uma plantação de trigo, ele sabia que aquele lugar de certea era perto de casa.

O carro era azul, mas a cor estava a sair, e ficava mais arecido com conzento do que azul em si, as suas rodas estavam ferrgentas e os pneus já estavam gastos de tanto andar, era um carro velh, nada de especial nele, apenas a cor era mais bonita nos seus olhos, era uma cor que ele gostava, um azul clarinho mas com um toque de torquesa.

O menino via essa memoria feliz, mas porque ele estava no meio do nada, no chao de areia batida, ao lado de um campo de trigo onde um carro parecia ter batido por estar fora da estrada de areia, mas nao havia batido em nada, nem marcas de pneu a derrapar no chao havia, a poeira que estava levantada nao era a de um carro que havia parado, apenas o normal, poeira do dia que levantava com o vento e parava nas plantas de trigo secas.

A memoria parecia ser feliz, a cor do trigo era calma, o sol brilhava com cores de outono, de uma manha limpa em que o ceu em si parecia cor de mel, parecia que ia ser o dia perfeito para ir brincar nos campos e esconder se da mae para ela  ir procurar. 

Ele sabia todos os recantos onde podia esconder se, mas para seu azar a mae tambem o sabia , e sabia exatamente onde ele se ia esconder, estava no instinto de mae saber onde ele se escondia para a assustar sem sucesso depois de se esconder.

As cores da memoria estavam certas, eram um momento em que ele era feliz com a mae,e onde ele se sentia bem, porque haveria de se sentir mal com isso, talvez nem todas as memorias sejam más, apenas por saber que a mae desapareceu, talvez fosse isso, talvez a memoria o quisesse relembrar que a sua mar tinha ido embora e ele estava sozinho com poucos anos de idade, logo a mae que dizia amalo e querer para sempre protegelo.

Era triste agora que ele pensava em tudo o que passou com a mae, a realidade era algo que ele ja nao estava a ver, estava a sentir as maos da menina nos seus ombros segurando o de bater mais com a cabeça na parede, mas nada mais parecido com a reladidade, nao via mais nada qe fosse real, nao sentia mais nada que fosse real.

Mas a memória aprofundou se, estava mais clara, mas ainda lhe parecia saber a algo de bem, o cheiro dos campos de trigo invadiram as suas narinas e ele se sentia como se aquela fosse a sua realidade.

Ele estava agora sentado no chao, em frente ao carro, uma das suas maos coberta em poeira e graos de areia, estava tambem molhada do suor, devia ter andado a correr pelo campo para que a mae nao o apanhasse, sentia a mao quente da areia quecida pelo sol do dia, estava fresco no entanto, estava com roupa de verao, e estava coberto de pó da areia. 

O carro estava na sua frente imóvel, mas nem por uma vez ele se questionou porque estava ali parado, a mae nunca o deixara lá antes, era algo que ela nao fazia.

Taylor levantou se, sentiu as suas maos a ganhar mais suor, uma delas pingava, sentia o chao mais frio que a outra, e molhado. Mas levantou se e lentamente andou em frente, os mosquitos iam até a cara dele mas ele enxotava os com a mao esquerda, sem fazer barulho.

O cao ladrava a uma pouca distançia, mas ele nao se lembrava de ter um cao, devia ser do vizinho que eles nem tinham, mas isso na memoria nao importava, por mais que taylor quisesse encontrar o que estava escondido na memoria, a memória insistia em dar lhe os promenores todos de como se devia sentir.

O Menino Sem NomeOnde histórias criam vida. Descubra agora