O Menino Sem Nome

Medo e Culpa

O menino correu o mais rápido que pode para fora da casa onde matara os pais da menina pensando no que estava acontecendo dentro daquela casa.
*flasback on*
Os olhos cheios de alegria invadiram a mente do menino,  relembrando algo sombrio no canto da sua mente, algo que Taylor não queria relembrar. Ele se sentia mal de pensar mas uma certa curiosidade invadia seu ser.  Ele desejava arriscar e enfrentar o seu medo. O menino olhou a pequena atrás de si e perguntou lhe:
-Poss.. Posso falar. Co-com a tua irmã?
A menina abanou a cabeça demonstrando a Taylor positividade e então o menino seguiu a pequena escadas acima. Nunca ocorrera ao menino quem iria estar no local,  nem como o local estaria. Ao subir as escadas o menino se sentia frio. Cada degrau que o menino subia sentia sua espinha arrepiando cada vez mais frio e gélido.  O menino não estava gostando da casa.  Mas não podia deixar que a pequena ficasse ali sozinha no imenso mar de sangue derramado por sua culpa. O menino se sentia culpado demais para o fazer.  Então a menina parou e se colocou encostada á  parede oposta à porta que dizia "Annie". A menina disse para ele que aquele era o quarto da sua irmã. 
Taylor havia se preparado para olhar nos olhos de que tinha medo mas não estava preparado para se deparar com tal cenário.  A menina estava sentada no chão com uma venda nos olhos, sentada no chão meditando coisas que o menino nunca iria entender.  A menina estava sentada no meio de uma circunferência desenhada a preto no chão com uma tinta bem escura e sombria. Em cinco cantos estavam espalhadas uma vela em cada um dos cinco cantos. Uma vela negra como a tinta usada para desenhar o círculo. Todas as velas estavam acesas e formavam uma estrela. A menina estava sentada enfrentando uma das pontas da estrela demonstrando para o menino que era uma estrela invertida.  O menino notou em símbolos estranhos desenhados em cada uma das pontas das estrelas e no interior do círculo. Uma fumaça branca saía das mãos da menina que abriu os olhos fixos no menino.  A menina o olhava como se o pudesse fluminar com somente os olhos. O rosto da menina estava morto. Não haviam quaisquer emoções ou expressões na sua face. Os lábios pretos da menina apenas aumentavam o medo de Taylor que já não conseguia afastar o olhar da menina petrificada naquele símbolo satânico desenhado no chão com proeza e cuidado. O menino finalmente conseguiu tirar os olhos do que se estava a passar apenas para ver a sua cama sangrenta. O menino não demorou a ver o que causou tanto sangue na sua cama.  Dois corpos sem vida estendidos no tapete atrás da menina. Os corpos eram nada mais nada menos que,  os meninos que lhe batiam há um tempo perto da ponte. Ele se lembrou dos olhos da menina e chorou. Ao ver aquele cenário o menino chorava sem parar. Os olhos da menina viraram pretos e uma substância parecida com sangue escorria deles,  não era sangue de certeza,  disso Taylor sabia,  era muito escuro e vazio para poder ser sangue. A pele da menina começou a se tornar num tom acinzentado e veias começaram a ficar negras e aterrorizantes. A menina gritou algo estranho com uma voz grave e profunda, ele se assustou e correu do quarto e passou a menina pequena aterrorizado.
*flashback off*
Taylor estava sentado no jardim da casa aterrorizado. Ele sentia se como se a culpa de tudo o que aconteceu fosse sua e de facto era sua em parte.  Taylor queria desaparecer daquele lugar,  queria desaparecer do mundo,  queria encontrar a sua mãe,  mas ele não se recordava de a mãe estava viva ou não,  apenas um pressentimento de que não estava, invadia a sua cabeça. A menina veio falar com ele,  agora com a sua faça na mão limpa do sangue que tinha. A menina perguntou onde estavam os pais de Taylor mas o menino não soube responder,  apenas soube derramar lágrimas ao pensamento da mãe poder estar a sofrer. A menina pequena abraçou o forte e disse que tudo ia correr bem. Taylor se lembrou de quando o pai abraçou ele dizendo que estava tudo bem e depois ter batido na mãe então com um movimento rápido o menino três passou a faça pelo corpo frágil da menina furando por seu estômago e intestinos,  com raiva Taylor partiu a coluna da menina e a arrancou fora peça por peça.
A menina ainda tinha um sorriso de conforto na sua boca meio aberta jorrando sangue. Lágrimas desciam na sua cara até ao chão. Taylor ainda se lembrando do pai e vendo a menina como ele,  continuou desfigurado o corpo da menina com a faca e arrancando ossos, cortando todos os músculos e pele que a menina tem. Taylor meteu a faça ao bolso e fugiu dali. Momentos mais tarde ele se lembrou do pai de novo..

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Bem o q será q ele lembrou gente?
^ω^^ω^
Tenho pena que vai ficar pra próxima mas vou tentar postar bem rapidinho meus leitores fieis
Os que n são fiéis.... Leiam e votem plis
≧ω≦bjs a todos meus amores