Não sei como explicar o terror que sentiquando caminhei de volta para o meu carro no estacionamento lotado da mercearia, e vi uma mulher, ensanguentada, amarrada e amordaçada, deitada no banco de trás.Eu podia jurar que a tinha colocado no porta-malas.
Banco de trás
Não sei como explicar o terror que sentiquando caminhei de volta para o meu carro no estacionamento lotado da mercearia, e vi uma mulher, ensanguentada, amarrada e amordaçada, deitada no banco de trás.Eu podia jurar que a tinha colocado no porta-malas.