Escrever não é algo fácil. Ainda mais quando é sobre a alma e a mente humana.
Este livro não está sendo revisado. Ele é apenas escrito e pronto. Ele está cru com o que sinto. Muitas partes daqui, são coisas que senti um dia ou que presenciei.
Outras, pesquisas.
O ser humano, mesmo que sempre diga "sou solitário", não é! De forma alguma. E é isto que coloco neste livro. Se realmente fosse, não ia conseguir aguentar tamanha pressão.
Como viver sem ter com quem conversar? Escutar sons que odiamos de carros, buzinas, sentir o cheiro da fumaça destes veículos, o chato da televisão e outras coisas? Como viver sem isso tudo?
Por mais que possamos reclamar do vizinho do lado, não dá para viver sem ninguém. Precisamos ter alguém com quem conversar, que leia nossas coisas nas redes sociais, que possamos acompanhar um Big Brother da vida ou seja lá o que faça.
Como ficar sem um abraço?
Como ficar sem pessoas?
Pensar e imaginar essas coisas são simples. Mas quero ir além disso. Assisti documentários sobre testes feitos com pessoas para que elas durante um mês, não sentissem NADA. O resultado foram homens e mulheres que se tornaram uma concha vazia. Suscetíveis a qualquer informação.
E a loucura? Como alguém sabe se está no mundo real ou não? Muitos livros e filmes já debateram essa questão. Mas o quanto realmente uma pessoa parou para analisar?
São muitas perguntas, como o personagem deste livro. E até onde ele irá aguentar? Ou será que ele já caiu? A resposta pode ser algo mais simples, ou complicado do que até eu mesmo penso.
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O Mundo QUASE Sem Ninguém
Художественная прозаE finalmente acordei. Alguns desejos tornam-se reais. E agora? O que posso dizer: bem vindo ao MEU mundo. Como sobreviver em um Mundo sem Ninguém? Um lugar onde aparentemente (assim prefiro pensar, ou não?), sou o último ser humano no mundo. Sem co...