Você não me pede, mas eu escrevo. Porque sinto. E isso me consome. Me come. Me devora. Me apavora. E eu amo. E eu te amo. E eu escrevo, porque eu sinto que devo expressar como eu te amo. E eu morro sempre que o faço, porque nunca é suficiente. Não cabe em mim, menos ainda em umas míseras palavras. Mas continuo a escrever, porque você gosta. Porque te faz feliz. E isso dá razão à minha vida.
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Entre a noite e o dia
PoesíaEsse livro tem um bocado de palavras que juntas, muitas vezes, assemelham-se a poemas. Talvez sejam. A maioria, senão todos, têm algo em comum: o momento de criação. Aquela hora que é muito tarde para ainda ser considerada noite, e, no entanto, muit...