O Último Desejo de Blue Ackles.

02

Oi pessoinhas ^^.
Bom, eu não sou a pessoa mais paciente do mundo, e detesto pensar em um capítulo legal, mas ter de criar outros chatos antes para aquilo poder acontecer. Então é possível que haja muitas quebras de tempo no decorrer da história.

Outra coisa: eu sou uma tagarela as vezes. Quando vou explicar algo eu começo contando desde que o mundo é mundo, como diz minha madrasta, então pode ser que quando houver quebra de tempo 45% do capítulo seja explicativo para melhor entendimento da história.

Agora, vamos ler.

[cochico] e não esqueçam de votar e comentar o que acharam do capítulo. Como eu estou começando, isso é mais do que importante para mim. ^^ [Cochicho/]

•••••••••••••••••🎭••••••••••••••••••

Não sou Blue...

2 semanas depois ...

Duas semanas se passaram desde meu "acidente com o Shawn Mendes.

Nunca mais tive, e suponho que nunca mais terei outra oportunidade de ouro de virar amiga dele como naquele dia.

Eu fui muito burra ao fugir daquela maneira.

Tudo ficou mais complicado agora.

– Droga! – resmunguei ao me cortar com uma espécie de faca cirúrgica.

– Wow, calma Blue. Tá tudo bem? – Matheus perguntou ao ver o ocorrido.

– Sim. Não se preocupe. Eu só preciso fazer um curativo e pronto. – Falei e em seguida dei um sorriso nervoso.

– Então, Tá. Quer ajuda? – Ele perguntou desconfiado.

– Não, mas obrigada.

Matheus é meu colega de faculdade de enfermagem. Ainda não Somos amigos, mas nos damos bem e ele é divertido, e se preocupa comigo. E foi o único escolhido da minha turma junto de mim para estagiar aqui no Hospital. Acabamos ficando próximos por causa disso.

Fiz o curativo e continuei a ajudar o Matheus a desinfetar os acessórios cirúrgicos. Estamos estagiando aqui a uns quatro dias e até que é legal.

Ontem eu ajudei a Doutora Luana a atender um paciente que havia quebrado a perna em um acidente de moto. O osso dele estava para fora, é horrível até pensar, mas foi legal.

– Terminamos. – anunciei ao guardar o último acessório.

– Podem ir para casa. Vocês já ajudaram de mais por hoje. – Fernanda, chefe da equipe de enfermeiros, disse-nos com um sorriso no rosto.

– Obrigada. Se precisar de algo, pode me ligar. – Falei e sai junto de Matheus.

Andamos em silêncio pelos corredores do hospital até a porta de saída.

– Tá afim de jantar comigo? – Matheus quebrou o silêncio.

– Oh, desculpe Matheusu, mas hoje eu prometi a minha Dinda que faria a janta para ela.

– Tudo bem. Deixa para a próxima. – Ele falou meio decepcionado.

– Ou, você pode vir jantar conosco. – Propus.