Pessoas de todas as classes sociais foram ouvidas por Napoleon Hill — 16 mil pessoas: comerciantes, donas de casa, advogados, bancários, engenheiros, comerciários, médicos, corretores, operários, professores, fazendeiros, ferroviários —, gente de todas as profissões foi por ele ouvida e analisada. E todos os fatos importantes reunidos nessas análises foram cuidadosamente organizados pelo autor e divulgados na Lei do Triunfo. E antes de serem dados à publicidade, os manuscritos foram submetidos a banqueiros, comerciantes e professores universitários norte-americanos, por conseguinte homens capazes de, pelo seu espírito eminentemente prático e grau de cultura, analisá-los e criticálos. Duas importantes universidades os examinaram atentamente com a finalidade de corrigir ou eliminar as declarações que parecessem sem base do ponto de vista econômico. Nem uma única modificação foi proposta, além de duas ou três simples trocas de palavras, tendo um dos professores declarado:
É de lastimar que todas as moças e rapazes que entram para as escolas superiores não estejam exercitados, de maneira eficiente, nas 15 leis que constituem seu curso de leitura sobre a Lei do Triunfo, e que uma grande universidade como esta a que tenho a honra de pertencer, bem como todas as outras, não inclua esse curso como uma parte do seu currículo.
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A lei do triunfo
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