Uma mulher rica e poderosa. Filha de um dos maiores bilionários da America do Norte. Considerada uma das mulheres mais bonitas do mundo, teve sua vida destroçada. Uma noite marcada pelo sangue. Vista com dor e temor. Silenciada com dúvidas.
Em um s...
Três meses e vinte e cinco dias antes - 06 de setembro de 2016.
Em algum lugar perto do começo.
A noite se encontrava silenciosa e extremamente solitária para Amie. Ela estava em uma sala bem ampla, com paredes cor de conhaque, e que continha um piso negro liso. Alguns sofás e poltronas confortáveis em um tom mais claro que as paredes se encontravam em alguns cantos. A lareira estava iluminando o rosto dela, enquanto as chamas subiam e desciam numa sincronia ritmada. Seus pais haviam ido a um congresso na Filadélfia, e suas irmãs já estavam dormindo. No teto o relógio marcava cinco para as duas da manhã, ela havia tentado dormir mais era em vão, pois o sono sumirá dela.
Amie estava vestida em uma curta camisola branca, rendada na bainha e decote. Ela estava sentada no sofá de frente a lareira observando atentamente as chamas, com os pensamentos distantes enquanto tomava alguma bebida. As chamas crepitavam lentamente, ao mesmo tempo em que pequenas lembranças de sua infância rodeavam sua memória.
Ela desejava que algo fizesse com que essas sombras de lembranças sumissem, nem que fosse apenas por poucas horas. Com pensamentos longes a porta da sala foi aberta revelando a imagem de um homem. Ele entra e tranca a porta sem desviar o olhar da mulher sentada no sofá. Sua solução acabará de chegar. Caminhando a passos curtos, ele para em sua frente e segura seu queixo, olhando em seus olhos ele vê o que ela precisa e lhe dá. Ele a beija profundamente, arrancando suspiros roucos e sofridos dela. Ela se levanta um pouco mais no sofá, passando as mãos pelo peitoral dele até rodear seus braços ao redor do pescoço dele.
- Sem sono? – ele pergunta sem fôlego contra seus lábios.
- Eu preciso de você, Alec.
Ele volta a beija-la, mas dessa vez com mais necessidade. Suas mãos percorrem o corpo dela com maestria e necessidade. Ela se livra do terno dele, e vai abrindo os botões da sua camisa branca enquanto ele beija seu pescoço e aperta seus seios. Ela geme contra sua boca, e perde seu raciocínio quando ele começa a acaricia-la por cima da sua calcinha que já se encontra encharcada.
- Alec..
Ele vai descendo os beijos do pescoço dela até o colo, e começa a acariciar seus mamilos eriçados por cima do pano fino da camisola. Ela puxa os cabelos dele, e ele morde seu mamilo esquerdo delicadamente.
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- Sente-se, e abra as pernas para mim, querida.
Ele pede olhando em seus olhos. Ela faz o que ele pede, abrindo-as ele tem o vislumbre da sua pele macia, que ele beijou e acariciou tantas outras vezes. Ele vai beijando seus pés, e sugando cada um de seus dedos, aos poucos, vai subindo os beijos pela sua perna arrancando suspiros lentos da mulher.
- O que você quer querida? – ele pergunta beijando o interior de suas coxas.
