¨ Capítulo Nove ¨

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      Feliz Ano Novo, meus amores! 


                        Três meses e vinte e dois dias antes - 09 de setembro de 2016.

                                 Em algum lugar perto do inimigo.

    

    Depois de um tempo a fúria tomou seu corpo. Ele ainda olhava para o lugar onde o homem havia entrado, e pensava apenas em subir naquele palco, ir atrás daquela mulher e possuí-la. Mas ele tratou de se acalmar, ele não deixaria uma mulher qualquer fazê-lo perder a linha. Por isso, convidou a primeira que apareceu na sua frente para ir ao seu hotel. Ela não era morena, tinha os cabelos loiros. Seus olhos não eram azuis, eram verdes. Seu corpo não era como o daquela mulher, nem chegava perto, mas, teria que bastar.

Seu amigo também logo se ajeitou com uma linda mulata. Portanto, ele não o esperou, chamou um taxi e foi para o hotel com a mulher sorridente ao seu lado. Se ela achava que ele seria carinhoso, ou qualquer merda do tipo ela iria ter uma grande decepção. Obviamente, iria respeita-la e nunca machucaria. Mas ele só queria fode-la bem forte, até que esquecesse seu nome. E foi isso que ele fez. Ao entrarem na suíte ele a imprensou na parede ao lado da porta, levantando seus braços e os prendendo com uma mão acima da sua cabeça, enquanto a outra trabalhava em tirar suas roupas.

Já completamente nua ele a observa. Seus seios eram grandes, e com certeza não eram naturais. Sua barriga era lisa, e seu sexo se encontrava sem nenhum pelo. Seu corpo era bonito, mas não era o tipo de corpo que Parker gostava. Sua mulher era linda, tinha os seios pequenos, a cintura fininha e coxas avantajadas. A mulher que dançou horas atrás possuía os quadris largos, suas pernas eram lindas, sua boca era o pedido vivo para degusta-la lentamente e pelo traje que ela vestia, ele tinha certeza que seus seios não eram nem pequenos e nem grande demais. Era a medida certa para caber em suas mãos. Ele balançou a cabeça para que essas comparações sumissem.

- Quero que fique de joelhos na cama de costas para mim, com as mãos cruzadas atrás.

Ela fez o que ele pediu. Ela estava pronta para ele, sua voz grossa a fazia delirar. Seu porte forte e sombrio foi o que a fez gostar ainda mais dele. Ela queria que ele fizesse tudo com ela. Ele foi até uma mesa e se serviu com um uísque bem forte. A mulher virou e o olhou com os olhos suplicantes, ele mal havia a tocado, e ela já estava louca por mais. Ele se livrou da camisa e dos sapatos, caminhou até a cama e puxou os cabelos dela para o lado.

- Eu vou fode-la com tanta força que amanhã não aguentará nem ficar sentada.

Ela gemeu e se esfregou nele tentando se aliviar de alguma forma. Ele mordeu e beijou seu pescoço, enquanto suas mãos trabalhavam nos seios dela. Sua mão foi descendo até chegar a seu intimo, dando um tapa estalado por cima. Ela gritou e se contorceu de prazer.

- Por favor..

Ele apertou seu sexo com a mão fechada, e logo introduziu dois dedos dentro dela lentamente, foi fazendo um movimento de vai e veem, com ela empurrando os quadris. Ele já estava irritado por ela não ficar parada, e gemer alto demais. Mas ele precisava liberar essa carga para ficar mais aliviado. Ele tirou os dedos de dentro dela, e deu um tapa em cada lado de suas nádegas, deixando-a vermelha.

- Se você não ficar calada eu vou parar.

Ele fala em seu ouvido, e a empurra para ficar com o rosto colado no colchão e a bunda arrebitada. Ele se livra da calça, e pega um preservativo na gaveta. Ele dá mais dois tapas em sua carne avermelhada, e se afunda nela, arrancando um grito de surpresa da mulher. Ela agarra os lençóis, e delira de prazer cada vez que o homem se afunda nela.

Desaparecida entre os Sete PecadosOnde histórias criam vida. Descubra agora