deixa pra próxima

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NÃO POSSO VIAJAR!

Abro meus olhos, e tudo que consigo ver é a visão turva do teto- nao estou bem- respiro fundo, em intervalos demorados de inspiração, meu rosto esta suado, tudo provinente de uma noite sem sono. Desde que soube que Jonathan esta, certamente, solteiro-sem-a-vadia-da-julia-gozando-loucamente na capital fortalezease, nao paro de imaginar ele correndo desesperadamente na avenida principal com uma viatura da policia em sua direça, como aquelas perseguições amerianas. Ele precisa ser preso! Ou no minino, devolver tudo que roubou de mim, e para isso nao hesitarei ao inpossivel, nem mesmo em roubar um banco.

Uma semana atrás

A sala principal da YaEvolution está cheia, a pessoa de uma ponta à outra desta mesa. É dia de reunião.

- Antes que eu termine a reunião de hoje preciso comunicar que o itmodaUp deste ano será em Recife, na proxina semana. Então, algum de vocês terá que ir - todos ficam atentos ao que o mesmo fala, menos eu, que insisto em grapear esse pacotinho de amendoins para comer depois.

- TAC- o grampeador caiu ao chão, atraindo a atenção de todos para mim. Droga!

Marcelo me olha, frazia a testa e, conseguinte, bufa e põe as mãos no rosto e as desliga até sua boca, revirando o olhos.

- Alex, Alex, Alex... - ele da um giro devagar soltado a respirando simultaneamente ao movimento. Após concluir o círculo ele olha para mim com um sorriso torto, e logo prolifera.

-Você vai para Recife! E me trás esses amendoins- ele pisca um dos olhos.

- O quê? Mas.. - a voz aguda de Ana ecoa no ambiente, mas ela logo para quando Marcelo a olha.

Eu? Porquê eu? Não que eu não queira está em um evento grandioso conhecendo alguns do meus colonistas e escritores favoritos... Mas, Ana vêm trabalhando pesado, certamente, com a esperança de conseguir ir ao itmodaUp. Já eu trabalhei normal, com a bunda de bundex na cadeira de sempre.

Agora

Encosto minha cabeça na vidraça do café e passo a observa o céu. As nuvens estão carregadas, o céu está nublado. não preciso ser uma apresentadora-magra-do-tempo para saber que irá chover. Escuto um pigarreio atrás de mim, e meus olhos, antes fitando as nuvens acinzentado, movem-se para o som emitido.

- algum pedido, moça? - a garçonete simpática tira a caneta atrás da sua orelha e a põem sobre a caderneta, a espera de algum pedido.

- sim, sim! Eu quero um café duplo com um misto quente e .. Humm... - folheio o cardápio em buscar de algum doce. - Achei! E esse daqui! - aponto para o catálogo mostrando-a os cookies de baunilha com chocolate.

Ela anota ligeiramente os pedidos, enquanto mascar sem cessar o chiclete em sua boca. Feito isso ela sai deixando-me sozinha. Abro meu notebook, antes na bolsa, e procuro informações sobre o banco que Jonathan havia ido com uns dos meus cartões.

Percebendo que meu pedido irá demora mais que os minutinhos habituais, pois ha um grande fluxo de pessoas no café, conecto meu computador a internet do local, mas logo me arrependo, ja que WI-Fi desconecta a todo instante. Já estara prestes a vizualizar o mapa onde indica o banco quando... - não! Não! Não! Internet inútil! - Tento fechar os sites abertos , mas a internet-fulera-do-cafe insiste em permanente congelada. Desvio o olhar para o canto da tela e olho o ícone do WiFI;o sinal está franco. Impaciente fecho o notebook e bufo. Argh.

- a internet daqui tá uma meleca mesmo! - diz uma garotinha ao se aproximar da mesa. - estava lendo a notícia do dia, quando... Bum! A net caiu, mas tudo bem! Pelo menos ainda tinha meu sorvete de chocolate. - a menina ergue um pote de sorvete em minha direção para enfatizar o que fora dito, feito isso, ela baixa a cabeça e esconde suas mãos atrás do seu corpo. Pigarreio e, em seguida, ela ergue a cabeca e da um sorriso timido.

O amor não é amoraOnde histórias criam vida. Descubra agora