Em segurança.

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Coloco minha melhor fachada de não temo a nada, escondendo qualquer vulnerabilidade que queira vim agora. Não posso, acelero e vejo dois carros pretos a minha direita e esquerda.
-Eles não vão muito longe, prometo. -Digo a ela, enquanto observo a distância dos carros.
-Eu confio em você. -O olhar dela me diz tudo, o que me faz sentir melhor. Pego o revólver e coloco ele mais perto de mim , piso no acelerador com tanta força que Sophia é jogada um pouco para frente. Não paro, a rua é reta, o que facilita no trajeto. Ouço um barulho atrás de nós. Eles também estão armados.
-Em baixo desse banco tem um botão, aperte ele. -Digo em um tom de comando. Um pouco vermelha pela adrenalina, abaixasse encontrando o botão. Lá tem coletes a prova de bala.
-Coloque rápido.
-Eles estão armados. - murmura enfiando o colete, a próxima rua não está com carros o que me faz ir sem dó pela pista. Nesse momento, seja quem for que nos segue já sabe que não vou reagir com ela aqui. E isso me irrita ainda mais.
-Sim, tem um prédio a três quarteirões daqui. Estamos indo pra lá.
Pego meu celular e ligo para George.
-Senhor Dante.
-Estamos sendo perseguidos.
-Já estou rastreando o carro.
-cheguem o mais rápido possível, não posso revidar no momento. -Rosno desligado a ligação. Sinto mais um barulho sinistro do tiro que lançam sobre o carro. Me lembro de que a próxima rua tem vários saídas. Eles não conhecem essa cidade melhor que eu. Aperto o volante, viro em várias ruas a direita e esquerda.
-Como usa isso? -Sophi murmura.
-O quê? -me concentro um pouco nela e a vejo olhar pra arma.
-O seu revólver... Eles estão armados. Temos que revidar também.
-Você só pode estar brincando. Eu estou evitando usar isso por precaução a você bebê. Nem sonhe em por sua bela cabeça para fora desse carro.
-Eu posso atirar bem também ok. -ela fica chateada. Percebo...
-Prometo que te ensino a usar essa coisinha aqui em outra hora. Agora você está em perigo.
-Não sou uma donzela está bem. Eu sirvo pra ajudar também. -Diz ela enquanto observava. -Não os vejo mais.
-Eu os despistei, os confundi. - digo entrando em uma garagem de um prédio grande de São Paulo. Vou para os fundos me misturando com os outros carros. Desligado tudo. Pego o celular e vejo uma mensagem de George. "Eu estou seguindo eles agora senhor, estão seguros. Eles passaram do prédio que o senhor se encontra."
- você não é uma pessoa indefesa. Mas me preocupo. -Solto o cinto e vou para perto dela. Preciso toca-lá.
-Desculpe, eu fui grossa com você...
-Não, está tudo bem bebê, eu cuido de você... Mesmo você não querendo. -Ela sorri mordendo o lábio, ela é sexy pra cacete. Meu Deus, como me controlar? Ela me puxa para ela como se tivesse uma isca. Beijo a de leve, solto o cinto dela, pego a merda do colete e tiro fora.
-Se eles fizessem algo a você, eu não me perdoaria. O que você tem que me faz sentir assim Sophia? -beijo de leve enquanto olho hipnotizado o jeito entregue que ela fica sob meu toque.
-Dante. -ela vai me empurrando até que fique encostado no banco e ela em cima de mim. Minha ereção já está mais que dura. Deixo ela avançar, sentindo cada centímetro do seu corpo, sentindo a respiração dela. E isso tudo basta para me acalmar. Pego com um pouco de força o cabelo dela pela nuca, o que a pega de surpresa mas solta um gemido que faz meu pau pulsar nas calças.
-Minha... -sussurro beijando seu pescoço, descendo para o ombro. Suas mãos vão para baixo dá minha camiseta, tocando meus músculos que contraem a cada passada de unha. Nossos olhos faiscam, nossos corpos parecem que tem uma ligação tão estranha que mal consigo raciocinar.
-Ah Sophia, é melhor parar aqui.
-Só uns amassos.... -As mãos dela tocam minha calça, sinto acariciar minha ereção. Fecho os olhos, quase perco o ar com esse contato direto e ousado dela. pareço moleque virgem em sua primeira vez com ela assim.
-uns amassos? -Pergunto minha voz soando mais rouca que o normal. Posso fazer isso com certeza. Penso, e minhas mãos vão diretamente para a os seios dela, são deliciosos e macios, do tamanho certo, perfeito em minhas mãos. As palavras fogem, o sentimento é de faltar o ar, os nossos corpos se conectam tão bem um no outro. Olho nos olhos dela e a intensidade de desejo que transparece nela, faz coisas em meu corpo. Levanto minha pelves em direção a intimidade dela. Paramos de respirar...
-Dante... -sussurrou ela na minha boca. Nossa línguas roçando erótica uma na outra. Ela tenta abrir o zíper dá minha bermuda. Mas tomo a mão dela, empurrando deitada sobre o banco, eu por cima. Olho atento enquanto vejo seu peito arfante subir e descer.
-Você parece um anjo. -digo segurando seus braços. O olhar dela me queima, fico hipnotizado pelo modo de olhar dela, tem um brilho intenso sensual, cheio de promessas.
-Deixe-me ver isso. - levando a camisa dela, solto o sutiã e vejo os mais belos par de seios, não são rosados como a maioria dos seios, são marrons, cheios e cabem direito na minha mão. Olho nos olhos dela, enquanto começo a mexer lentamente meus dedos no bico dos seios já durinhos. Ela geme, e é tão maravilhosa. Lembrando que estamos ne um carro, e com problemas a ser resolvido. Respirando fundo, afasto minhas mãos do corpo dela, ajeitando a roupa no lugar.
-Temos que voltar. Ainda é perigoso. É preciso fazer isso em um lugar mais avontade.... Por enquanto em lugares públicos depois. -Pisco, ela fica escarlate. Dou risada.
-Não vejo graça. -Diz, já querendo rir.
-Tem um pouco. -Faço cafuné em sua cabeleira.
-Estou excitada, Dante.
-Não é só você. -pego a mão dela e coloco na minha ereção que permanece dura e pulsante. -Ela suspira, mais rir. Está vendo! Ligo o carro, olho ao redor, confiro as trancas das portas.
-Eu ainda posso passar a noite com você? -pergunto já saindo dá garagem, indo em direção ao apartamento dela. Quero muito ficar perto dela. Ainda mais depois de hoje. Uma pequena parte de mim diz que preciso colocar ela definitivamente em minha vida. Outra parte diz que vai ter muito mais do que teve hoje.
-Você ainda pergunta. -Pisca, olhando para fora, as ruas estão boas.e admira muito a calmaria dela após um acontecimento desses. Se fosse qualquer outra pessoa, reagiria mal. Ela é forte, e minha. Penso sorrindo.
-Viu um passarinho azul?
-Claro que não. Um cara pode pensar em algumas coisas boas...
-E no que pensava? -o olhar dela sustenta no meu. Fixo os meus, respondendo sem palavras. Ela fica vermelha, e com um sorriso enorme.

Meu Irresistível delegado.Onde histórias criam vida. Descubra agora