Capítulo 1: A catástrofe

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Era um dia de Inverno, um sabado frio, como sempre, e a minha mãe entrou no meu quarto.

Mãe: Frisk -sussurrou- está na hora de acordares.

Frisk:-acordei devagar- Já??

Mãe: Sim, ou não queres ir viajar? -riu-se um pouco-

Eu levantei-me quase automaticamente e olhei para as horas. Eram 6:30. Primeiro estava confusa, mas depois recordei que, como estava de férias, íamos viajar.

Frisk: Pois é! -saltei da cama e fui direta ao guarda-roupa procurar uma roupa quente-

Mãe: Bem, vou fazer o pequeno-almoço, se precisares é só chamar. -disse enquanto sai do quarto-

Eu vesti um polo azul com duas riscas rosas no meio, umas calças castanhas e umas botas castanho-escuro. Saí do quarto, desci as escadas e fui á cozinha.

Frisk: Yay, torradas! -disse animada-

Mãe: -riu-se e sorriu- Vai lá para a mesa que elas estão quase prontas.

Eu fui para a sala de jantar e lá estava o meu pai a ler um jornal, como é custume.

Frisk: Bom dia -dei-lhe um beijo na bochecha-

Pai: Bom dia querida -deu-me um beijo na testa-

Nesse momento a mãe entra na sala com as torradas e uma chávena de leite com café para mim, uma chávena de café para o meu pai e outra para si.

Mãe: Aqui está. -disse enquanto pousava as coisas na mesa-

 -disse enquanto pousava as coisas na mesa-

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(só mesmo para vos dar fome ^-^)

Os três comemos o pequeno almoço e vimos um pouco de televisão antes de ir.

Pai: -olha para o relógio- Não queria estragar-vos o filme, mas -levantou-se- está na hora de irmos.

Eu assenti com a cabeça e fui vestir o casaco. Logo a seguir a minha mãe veio atras com o meu pai. Devia ser umas 7:40. Saímos de casa e senti logo o frio da rua.

Frisk: Meu deus, que frio! -disse a tremer-

Mãe: -riu- É melhor procurar-mos o táxi rápido, não é? -disse com um sorriso enorme-

Andá-mos durante um bom bocado a ver se algum táxi passava. No fim de uma rua apareceu um táxi e eu só pensei "FINALMENTE CHEGOU!". Entramos no táxi, e o condutor até era muito simpático. Eu apenas tinha um mau pressentimento, como se algo de mal ia acontecer, mas ignorei-o. Já estava-mos na estrada quando do nada, o taxista perde o controlo do carro por causa do gelo. Eu sinto os meus pais a segurarem a minha mão com força e eu estava com os olhos fechado, só queria chorar. Do nada o carro estava a voar, tinha passado para o outro lado da estrada, ou seja, estava em contra-mão. Eu abaixei-me e pus as mãos na cabeça como me ensinaram na escola, em caso de estar-mos num acidente.(ela tem 16 anos para quem não leu a descrição do livro por isso sabe as regras de segurança).

O polícia e a criminosa (Sans x Frisk) [PAUSA/HIATUS]Onde histórias criam vida. Descubra agora