Despedida

371 41 1
                                    


_Agora não é hora para isso. Digo nervoso.

_Ele ia embora. Carol me dedura.

_O que! Diz Caria sem entender

_Por quê? Pergunta Gabriel.

Fico sem falar nada, pois não sabia o que falar, então Carol irritada diz:

_Não acredito que não ia se despedir?

_Estudamos junto! Digo.

_Não importa . Diz ela mais estressada.

O médico aparece e diz:

_Vocês podem vê-la.

Todos nós entramos para vê-la.

Ficamos lá até amanhecer, comprei até uns cafés para todos!

Depois Caria e Carol foram tomar um banho, Lucas e Gabriel pagar o hospital, enquanto eu fiquei com Maria, enquanto ela dormia.

Quando me sento na cadeira ela acorda:

_Bom dia. Digo sorrindo.

_Bom dia. Diz ela educadamente sorrindo.

Ficamos calados por um tempo e ela diz:

_Obrigada por salvar minha vida.

_Agradeça a Caria ela que dirigiu igual piloto de formula 1. Digo sorrindo.

Ela ri juntamente comigo e eu digo:

_Mais graças a Deus que você está bem.

Mais uma vez o assunto morre e eu digo:

_È eu não sei se é hora, mais eu vou embora hoje.

Ela pergunta:

_O que Gabriel fez dessa fez?

Fico surpreso e pergunto assustado:

_O quê?

_Você acha que eu não sei, que você se gostam, não sou idiota, conheço meu neto! Diz ela como se aquilo não fosse surpresa.

_Dês de quando você sabe? Pergunto.

_Dês de quando ouvi vocês transarem. Diz ela bem direta.

Fico sem palavras e sem reação.

E começo a rir e ela juntamente e depois começo a chorar ela pega em minha mão e diz seria:

_Você tem certeza do que está fazendo?

_Não, estou fazendo o que é certo! Digo enxugando as lágrima.

_O que é certo pra você? Pergunta ela.

_Ele ficar com quem ele ama. Digo.

_E você não merece ficar com quem você ama? Diz ela me calando.

Ela estava mesmo disposta em fazer eu ficar.

_Desculpas mais eu não posso fazer isso comigo. Digo soltando da mão dela.

Vou até a direção da porta vejo que Gabriel e Lucas estão vindo e digo:

_Tchau!

Ela faz um gesto com a mão tristemente.

Eu saio mais não olho na cara do Gabriel.

Pego um táxi que me leva até o sitio, onde eu pego minhas malas coloco dentro do porta-malas.

Vou até o quarto da Carol abro a porta e digo:

_Tchau.

Ela estava emburrada, então ela se levanta e me abraça e diz:

_Não consigo ficar brava com você!

_Tchau. Complementa ela.

Quando estou quase na porta ela grita:

_Você tem certeza não é?

_Não. Grito fechando a porta e indo até o táxi.

Ele me leva até na rodoviária.

Não tinha quase ninguém.

Ando até o local do meu ônibus e vou até o banheiro, mais do nada eu ouço a voz de Gabriel gritando:

_Jp, não vai.

Quando sai para fora ele estava correndo atrás de um ônibus.

_Mais eu estou aqui. Grito para ele confuso.

Ele corre até mim para em minha frente e grita estressado:

_Você ia embora?

_Vou na verdade. Digo emburrado.

_Por quê? Pergunta ele gritando sem entender.

_Por que você vai ficar melhor sem mim. Digo estressado.

_Porque você acha isso? Pergunta ele confuso.

_Porque eu te lembro do André. Digo sem pensar.

Começo a chorar, ele finalmente entende e diz;

_Você lembra, mais não quer dizer que você é ele. Diz ele.

Meu ônibus, chega e digo, indo até ele:

_Meu ônibus chegou.

Chego na porta ele diz:

_Não vai. Diz ele segurando meu braço.

Eu o puxo, chego na porta, paro e respiro firme, e subo cada degrau chorando e ele diz já ficando desesperado:

_Por favor.

A porta se fecha e o ônibus sai....

SPERBER: UMA NOVA HISTÓRIAOnde histórias criam vida. Descubra agora