Problemas

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Eu acabo mergulhando, e na hora que eu volto eu digo:

_Melhor ir embora está ficando tarde!

Nos levantamos, colocamos nossas roupas, e subimos no cavalo, desse vez não me encostei muito nele, não conseguia me controlar perto dele, eu queria beija-lo, acho que nunca quis beijar alguém como quero beja-lo.

Quando chegamos, todos haviam saído, acho que foram fazer compras!

Então fui direto pro banho, e encostei a porta!

Estava no banho pensando em Gabriel e que não queria sair da minha cabeça, ouço a porta abrir, e era ele.

Me encosto pro canto da parede ficando de costas para ele!

_Desculpas mais eu tava apurado, preciso mijar.

Começo a escutar ele mijando.

Eu tentei resistir, então olho para trás para conferir, ele estava meio duro e mole, ele estava olhando para mim.

Então ele coloca seu membro para dentro do shorts e o fecha.

E quando eu vou dizer algo ele entra embaixo da água e me acocha, sinto ele cheirar minhas costas, fico paralisado, então ele aperta mais contra a parede, ele abre seus shorts novamente, tira seu pênis duro para fora, não sabia o tamanho só podia senti-lo.

Eu sei que eu tinha que para-lo mais eu não conseguia me mover, ele gospe na mão passa em sua cabeça, começa a introduzi-lo em mim, primeiro sinto a cabeça entrado, estava doendo mais eu queria aquilo, depois que sua cabeça enorme entrou, o resto entrou de uma vez, solto um gemido.

Ele encosta minha cabeça na parede, e colocou suas mão na parede e começa a meter em mim, nas duas primeiras metidas, ele tira meus pés do chão e dois gemidos, eu estava com dor e prazer misturado.

A cada metida sua respiração ficava mais forte, ele estava metendo lento, o pau dele sai, mais rapidamente ele o introduz de novo me tirando um gemido alto que eu queria controlar, então ele começou a meter mais rápido, cada vez mais, percebi que ele ia gozar, não estava me aguentando de tesão também, eles estava quase lá, na sua ultima metida eu e ele gozamos juntos, com um gemido muito alto.

Então ele tira seu pênis de dentro de mim, e sai correndo, colocando em seu shorts.

Depois do banho não conseguia entender o que havia acontecido.

Ele não apareceu pro jantar que Maria, Lucas e Caria haviam trazido.

Fiquei pensando no que tinha acontecido a noite toda mal dormi.

Na manhã seguinte, quase ninguém estava no café, Caria havia saído com seu avô e Gabriel foi fazer algo não sei aonde.

Então tomamos só eu e Maria ao terminarmos o café ela diz:

_Você poderia me ajudar?

_Claro o que você precisa? Respondo.

Ela sai da casa eu a sigo a ela, até seu jardim, e ela diz:

_Trouxe novas mudas de flores, e você poderia me ajudar a planta-las.

_Claro, seria um prazer. Digo.

Começo a ajuda-la a plantar as mudas, novas ela puxa um assunto:

_Você e Gabriel se deram bem! Não é?

_Sim, ele é muito divertido. Respondo-a.

_Ele é um rapaz incrível. Diz ela plantando suas mudas.

_È com certeza ele é. Digo com um tom pensativo.

_Ele nunca nos deixou, mesmo a gente pedindo, ninguém nunca conseguiu convence-lo. Diz ela.

Ela falava dele com um orgulho tão grande, com tanto amor e carinho, como se rosa que ela estava plantando fosse ele.

_Queríamos, que ele fosse pra cidade grande, fizesse uma faculdade, se formasse, tivesse uma família, vive-se a vida dele, as vezes acho que ele pensa que tem uma divida com a gente. Continua ela.

_Não acredito nisso. Digo.

Ela me olha com os olhos cheio de lagrimas e digo:

_Eu acho que ele está aqui porque ama vocês, porque se você não percebeu ele tem uma família, e é essa família é você é Lucas.

Ela sorri pra mim com seus dentes amarelos, e com seus olhos azuis brilhantes.

Ao terminar aquilo, me limpei e fui dar comida para as galinhas como ela me pediu.

Mais a dar comida para galinhas percebo que uma galinha estava faltando, a minha, então sai para casa-la.

_Albertina, abertinha. A chamo, como se ela fosse aparecer, a caço em todo lugar, mais não a acho.

Mais em quando menos percebo dou de cara com Gabriel, não ia falar sobre ontem, estava na cara que ele não queria falar sobre isso e então eu pergunto:

_Você viu a Albertina?

Ela vai dizer algo, mais não diz e sai com a cara fechada.

_Você me ouviu? Pergunto quando ele passa do meu lado.

Ele me ignora novamente e eu grito:

_Qual seu problema?

Ele se segura e diz indo pra cima de mim, ele segura em meus ombros e diz olhando nos meus olhos, irritado:

_Você é o problema.

Claro que não fico para trás, tiro as mão dele dos meus ombros e digo grosseiramente:

_Eu? O problema? Eu tenho certeza da minha sexualidade, você por outro lado.

Fiz merda porque pela cara dele essas palavras o machucaram até demais.

Rapidamente ele parte pra cima de mim, me pega pelo colarinho da minha camiseta, me levanta do chão, bufando de raiva.

Fico imóvel, olhando para ele apavorado.

_O que está acontecendo aqui? Ouço a voz de Carol.....

SPERBER: UMA NOVA HISTÓRIAOnde histórias criam vida. Descubra agora