SPERBER: UMA NOVA HISTÓRIA

Fim

_Eu te amo.

_Para o ônibus. Digo.

Ele para, eu desço e Grito:

_Como que è?

O ônibus se vai.

_Eu te amo. Grita ele inseguro.

Largo minha mala ali mesmo e saio correndo em sua direção com um sorriso enorme, e pulo encima dele, ele me segura e eu digo:

_Também te amo.

E lasco um beijo nele.

Acho que aquele foi nosso melhor beijo e o melhor momento da minha vida, eu sentia o coração dele bater mais forte que o meu.

Quando reparamos todos estavam olhando.

Então uma menina tinha uns 10 anos começa a bater palmas e pode acreditar todos batem palmas.

Gabriel fica vermelho e é a primeira vez que eu o vejo assim.

Então claro que eu o beijo de novo.

Entramos em seu carro e pergunto:

_Estamos namorando?

_Você está me pedindo? Pergunta ele ligando o carro.

Fico muito nervoso, e digo:

_Que? Como? Eu?

_Porque se for um pedido eu aceito. Diz ele sorrindo para mim.

Então ele coloca sua mão em meu rosto o acaricia, pega em meu queixo e me puxa para um beijo.

Então começo a chorar ele estranha e diz:

_Por que está chorando dessa vez?

_Estou muito feliz. Digo chorando mais e o abraçando.

Na metade do caminho lembro de algumas e digo pensativo.

_Espera.

_O que? Pergunta Gabriel curioso.

_O que vamos falar para Caria? Pergunto

_Na verdade ela sabe. Diz ele.

_Como? Quando? Pergunto sem intender.

_Quando minha avó me disse, que você estava indo embora, eu fiquei apavorado por que eu nunca mais ia te ver. Diz ele.

_E também, ela me xingou um monte por ter gemido tão alto quando transamos. Complementa-o rindo.

Soltamos gargalhadas.

_Caria aceitou de boa? Pergunto rindo.

_Ela se sentiu aliviada na verdade .Diz ele rindo.

_Meu avô não sabe ainda, então vou contar para ele no jantar de hoje. Diz ele.

Ae meu sorriso se vai.

Chegamos lá todos estavam a minha espera, fui acolhido muito bem.

Chega a noite estava chovendo bem fraco mais estava.

Gabriel bate em minha porta e diz:

_Está na hora.

_Tem certeza? Pergunto nervoso.

_Não me pergunte isso nunca mais, por que a única certeza que eu tenho é que eu nunca tenho certeza. Diz ele me puxando pela mão.

Chegando à cozinha, solto a mão dele e volto subindo as escadas: