A Babá Da Minha Filha

Capítulo 26 - A reunião

Entramos no tal salão, e realmente estava tudo lindo, tudo bem organizado e limpo, é parecia estar bem limpo.

Rio com meus pensamento e Lucas me olha feio, entendi, aqui tem que ficar séria e parecer pessoas ajuizadas .

- Olhe bem, aqui vao ter muitas pessoas do ramo da engenharia e eu vou te apresentar o máximo que conseguir essa noite, com uma condição .

- Qual seria ?

- Você tem que fingir ser minha namora. - O olho incrédula. Quem ele estar pensando que é.

- Eu ja tenho namorado Lucas, não posso sair por sai dizendo que você é meu namorado.

- Não é sair por ai dizendo que é minha namorada, na verdade é só para uma pessoa.

- Quem ?

- Ela. - Ele diz apontando para uma loira dos olhos verdes peituda que vinha em nossa direção com uma cara nada boa.

- Lucas ? Quem é essa tal ?

- Ola Vivane, essa é minha namorada, Laura.

- Prazer. - Estico minha mão e ela me fez uma cara de " vou te matar " que na mesma hora trouxe meu braco de volta. Odiei ela. - Amor quem é ela ? - Digo o abraçando.

Fazer o que, se ela tivesse sido mais simpática.

- Essa é uma colega amor.

- Colega? - A loira disse emburrada.

- Amor to com sede, busca algo para mim.

- Claro. - Ele sai deixando nós duas ali, fico bem de frente para ela a encarando de bracos cruzados, da mesma forma que ela estava, dou um sorriso sarcástico e saio dali indo a procura do Lucas.

Ele me apresentou a tantas pessoas que eu deveria ter levado um caderno para decorar o nome de todo mundo, eu ja conhecia algumas, poucas para ser bem clara, as que meu pai tinha me apresentado já que para uma festa dessas eu só fui uma vez com ele e minha mae, e eu era criança, então nem conta, quando deu 2h da manha, eu já estava esgotada e não via a hora de sair de la, avisto lucas conversando com algumas pessoas e tento chegar nele o mais discreto possível.

Chego em seu lado, toco no seu braco e me aproximo de seu ouvido nessa hora sinto um flash em meu rosto mas ignoro.

- Será que podemos ir ?

- Agora Laura ? - Ele me olha em tom de negação, o que me fez ficar muito brava.

- Fica ai então eu chamo um táxi. - Digo já me retirando e indo em direção a saída sem esperar uma resposta.

- Espera. - Ele disse pegando em meu braço me puxando mais para perto fazendo ficar de frente para ele. - Eu te levo, vamos. - assenti e fomos. Entramos em seu carro e ele deu partida.

Claro que eu não iria pedir para ele me deixar na casa do Vítor, eu iria para casa, e pegaria meu carro, e correria para a casa dele.

Chegamos no prédio e saímos do carro, me despedi o mais rápido que podia e agradeçi pelas apresentações. Corro para meu carro e vou direto para meu destino