EVE'luções

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"Tem nomentos que seria melhor estar morta"

- Eu.
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Termino de depor, falo tudo oque vi e ouvi antes e enquanto ocorreu o incêndio no escritório de Renad.
Saindo da sala de interrogatório.

- Juliette? - eu me viro vendo Hank, ele tinha ido passar as férias no Brasil, junto de sua namorada/noiva, Karen. - Então... É verdade mesmo o que aconteceu com o Nick

Eu o abraço. Depois o olho, ele tem os olhos cheios de lágrimas.
- É sim...- digo.
- Ele era meu melhor amigo. - ele diz e seca os olhos. - E como você está,  e as crianças?
- Nós estamos... sentindo muito a falta dele.  Ele e um pedaço de nós que  foi arrancado. - suspiramos, ficamos em silêncio ate eu pensar em algo para dizer. - E Karen, como esta? Ainda quero conhece-la.
- Esta bem, a viagem foi nuito boa... - ele me da um pequeno sorriso.
- Que bom que saiu tudo bem.
- É... - ele fala.
- Hank, precisamos de você! - um policial fala.
- Qual a denúncia?  - ele pergunta.
- Violência doméstica seguida por assassinato, a vizinha escutou brigas, e a mulher e a filha chorando. Hoje de manhã encontraram o corpo das duas.
- Tenho que ir Juli.
- Tudo bem. - digo.
- Gostaria de ir jantar na em minha casa hoje? Karen iria adorar. Dimitry adora visitas.
- Dimitry é...?
- Filho de sete anos da Karen.- ele sorri.
- Claro, que horas?
- As oita esta bom?
- Esta sim.- digo. - estarei lá.
- Até mais.- ele sai.

Eu me viro e começo a andar, mas escorrego com alguma coisa molhada no chão. Quando eu quase caio me choco contra alguém grande, quando eu olho para cima vejo quem é,  o homem que estava impedindo minha passagem e de Katelyn para a sala de Renard.

- Tudo bem?  - ele me olha. - Ah! É você,  sabia que eu levei uma advertência por sua causa e de sua amiguinha aquele dia? Quase perdi meu emprego.
- Não so o emprego, a educação também. - digo me recompondo. - E sim eu estou bem.
- Desculpe se fui grosso.- ele fala me olhando. - Não foi minha intenção.
- Okay, esta perdoado.- falo.
- Estou é? - ele cruza os braços e ri.
- Sim, sorte a sua que eu sou legal. Se tivesse achado uma chata por ai, provavelmente não te perdoaria por sua grosseria. - eu também sorrio.
- Certamente você ne parece legal. - ele diz me olhando mais uma vez.- Muito legal.
- Tenho que ir.- digo corando.
- Antes me diga o seu nome.- ele fala me segurando pelo braço quando viro.
- ...- eu penso antes de falar. - Eve.
- Prazer Eve, meu nome é Justin Hartley. - ele fala.
- Agora eu realmente tenho que ir. Tchau.

Um mês depois...

Acabo de sair da casa da minha tia Jessie, dormimos lá, pois ela anda meia desanimada.

Eu entro no carro, estou com uma calça jeans grossa, com uma bota, uma blusa de frio gola alta preta e uma toca da mesma cor. O vento esta infernal, desde que cheguei em Seattle nunca havia chegado a esse ponto. Galhos e folhas estão sendo arrastados pelas ruas, as arvores balançando. O frio entra dentro de meu carro, eu ligo o ar condicionado no mais quente e ligo o motor. Poucos minutos depois o carro ja esta quente.

Eu estou indo até a delegacia, Karen, a namorada de Hank me chamou para ir ao Shopping,  mas que antes iria passar na delegacia para ver Hank. Então iremos nos encontrar lá.
Eu começo a perceber que quando eu estou virando a rua da delegacia algo a mais de 300 KL daqui uma coisa grande e escura começa a se formar no céu, a chuva que antes era so uma garoa começa a engrossar. Meu celular toca, o indentificador diz que é Kat, mas estou ocupada demais olhando para essa coisa no céu que começa a fazer um funil, e começa a descer para o solo e girar rápidamente, um finil de vento. Um tornado.
Eu paro o carro e sem pensar muito em ganhar uma multa por ter deixado o carro mal colocado saio do carro, antes de entrar na delegacia vejo que o tornado começa a ir para a parte central de Seattle. Indo por onde eu vim.

Não Há Saida-No Way Out! Onde histórias criam vida. Descubra agora