Em meio à um grande conflito amoroso, a dançarina e estudante de filosofia Stella Mitchell se encontra devastada ao ver o sangue de seu namorado escorrer por suas mãos. A dor da perda misturada com o rancor fazem dela cada dia mais sensível, e ela s...
Sua bunda arrebitada em minha direção me cobria de assombro, ao notar o quanto aquela mulher estava me deixando louco. Curvando-me, depositei um leve beijo em seu ombro nu e exposto. Seu sono era profundo e eu me sentiria um monstro em acordá-la, portanto sequer pensei em me mover dali.
Ela soltou um suspiro estafante, e com leveza se virou em minha direção abrindo os olhos. Eu a empurrei contra a parede tomado pelo desejo que seus olhos me transmitiram. Ela soltou uma risada frouxa e logo seu corpo estava entregue ao óbvio. Eu a foderia aquela manhã e iria ao trabalho. O velho Andrew estava retornando ao seu lugar de conforto.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
- Não deveriam fazer roupas tão apertadas. - ela murmurou enquanto se vestia em minha frente.
Havíamos tomado um banho morno e terminado o que havíamos começado desde a noite passada. Stella havia sido incrível e se permitiu ser minha outra vez com destreza e um sexo impecável. Eu queria possuí-la, tê-la para mim e introduzi-la em meu mundo um tanto confuso porém ansioso por sua chegada. Agora, seu corpo exposto diante de mim fazia meu sangue borbulhar e querer repetir mais mil vezes as posições novas que havíamos realizado em uma cama de solteiro.
- Não acha?
Ela se virou procurando meus olhos, notando que minha atenção não estava voltada para sua frase, e sim para sua bunda volumosa e definida.
- Não está confortável?
Me levantei a ajudando a fechar o zíper de uma blusa realmente apertada. Apertada demais.
- Eu adoro essa blusa, ela junta meus seios fazendo-os parecerem maiores. - ela riu me observando através do espelho - Porém aperta minha barriga e sinto que serei a próxima a dar entrada no hospital.
- Não precisa usar roupas para que seja gostosa. Aliás, não quero que se mostre para os outros. Eles não podem saber o que há de baixo desse pano.
Toquei seu seio por cima do tecido helanca rosado. Seu corpo respondeu rapidamente ao meu toque com um tremor suave. Ela sempre respondia à mim e isso aumentava cada vez mais meu desejo por cada parte sua.
Seu olhar enrijeceu e notei que parecia ansiosa por meu próximo ato, mordi sua orelha morna ao sussurrar:
- Eu adoraria fazer o que seus olhos me pedem, mas estou fodidamente atrasado e preciso passar em casa para me vestir.
Pressionei os dedos em sua cintura e notei seu olhar adotar uma expressão frustrada.
Mil pensamentos surgiram em minha mente naquele segundo. Se eu continuasse, não teria volta. Não podia deixar o sexo interferir no meu trabalho, na minha responsabilidade - na minha vida turbulenta.
Mas ainda que eu lutasse, minha cabeça sabia bem o que eu queria. Stella. Ela seria minha, se não agora, pelo resto dos meus dias.
Ela me ofereceu um sorriso malicioso me fazendo pensar que havia lido meus pensamentos.