Tire as mãos do que é meu!

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P.o.v. Narradora

 Alec estava andando tão rápido em direção ao quarto que se aumentasse um pouco os passos começaria a correr, e tudo isso só para poder ver Magnus novamente.

Quando finalmente chegou, entrou no quarto não achou Magnus em lugar nenhum, ficou preocupado e então foi procura-lo.

[...]

 As aulas não passavam e Magnus já estava ficando angustiado. Queria encontrar Alexander logo para poder beija-lo e abraça-lo, mas o relógio não estava contribuindo, ele então acabou pegando no sono em meio a aula.

[...]

Alec saiu preocupado pelo corredor já eram 7:00 horas e Magnus deveria sair da sala as 6:00, foi em todos os cantos do campus onde Magnus poderia estar mas não o encontrou.

Passou então no corredor da secretaria onde ficava o mural com os números das salas e suas respectivas aulas, olhou alguns segundos e deduziu que Magnus poderia estar na sala 320 no 2° andar do prédio de estudos, então saiu em direção a sala.

[...]

 — Magnus meu amor acorda!

Magnus que estava até então dormindo, sentiu uma voz delicada e familiar em seu ouvido, mas não estava interessado em descobrir de quem era, apenas virou a cabeça para o outro lado.

— Vamos Magnus, não seja marrento, eu sei que você adora dormir nas aulas, mas eu vim para matar a saudade. – Insistiu a voz e então Magnus ainda sonolento resolveu ver de quem se tratava, abriu os olhos e percebeu que havia adormecido na aula.

Magnus estava pensando quando sentiu um cutução em seu pescoço, virou e viu alguém que por ele já poderia ter queimado no inferno.

— Camille como você ousa aparecer aqui? Acho melhor sair daqui se não eu vou... – Magnus nem teve tempo de terminar.

— NÃO OUSE TOCAR NELE SUA VADIA OU EU TIRO VOCÊ A TAPAS DESSE LUGAR! – Magnus ouviu alguém gritar entrando na sala.

— Ora ora, veja o que temos aqui. – Disse Camille olhando para Alexander que estava parado a alguns passos dela. — O trouxa que eu enganei por tanto tempo, e aqui. – Disse virando para Magnus. — O outro trouxa. – Completou com um sorriso de deboche estampado na cara.

— O que você quer aqui afinal? – Perguntou Magnus já levantando da cadeira e indo na direção de Alec.

— O que eu quero? Meu amor eu só quero sentir seus lábios na minha boca novamente. – Disse se aproximando tão rápido que em um piscar de olhos Camille já estava agarrando Magnus.

— LARGA ELE SUA CRETINA! – Alexander gritou arrastando-a pelos cabelos para longe do asiático. — Some daqui e nunca mais encoste um dedo no que é meu.

Camille soltou uma risada debochada.

— No que é seu? Desde quando você é bichinha Alec? Seus pais sabem sobre esse seu lado colorido? Seus pais sabem que você adora gemer enquanto um homem estoca sua bundinha? Ahh espera. – Disse levando a mão ao quiexo.

— É claro que eles sabem, aliás eles viram o vídeo. – Disse sorrindo tranquilamente e Alexander permaneceu calado.

— Em Alexander? Me responde! Você geme igual uma cadelinha para o Magnus? Ahh eu aposto que sim! – Terminou se aproximando de Alec.

A Magia Do Amor ❇ MalecOnde histórias criam vida. Descubra agora