Áurea - O Código Elementar

Capítulo 4 Aprendendo a usar a Áurea

Depois de muita pesquisa e análise, O Dr. Frank que era um dos membros responsáveis pelo estudo da partícula Áurea, criou uma hipótese que fazia muito sentido após observarem que as partículas apresentaram uma maior interação com os elementos em questão, com estímulos ao próprio corpo. Ele observou que as partículas ganhavam mais vida em um corpo saudável, um corpo de uma pessoa que pratica exercícios regulamente. Fez os testes e realmente estava certo. Ele explicou que a partícula com determinado estímulo do corpo, aumenta a sua velocidade, chegando e até ultrapassando à luz, e ao se mover nessa velocidade, ela produz mais energia e começa a crescer. E em todo aquele caos de partículas em movimento, elas começam a se chocar e se multiplicam, criando mais partículas e obtendo mais força, sendo assim podendo interagir com elementos mais pesados, pelo menos na teoria.

Como quase nenhum dos cientistas ali presentes se envolvia com esportes ou atividades físicas mais intensas, e também não teriam tempo para ser cobaia de testes, contrataram um grupo de cinco atletas para testar a hipótese do Dr. Frank. Ensinaram aos atletas tudo o que eles tinham que saber. Mas para funcionar eles precisam ter o elemento que irão manipular perto de si, por que a interação só funciona se as partículas do corpo entrar em contato com as partículas do elemento assim elas saberão com o que estão interagindo.

Descobriram que as partículas parecem ter espécies diferentes, mas da mesma família, sendo a partícula humana compatível com qualquer outra partícula Áurea na natureza, até nos animais, não se sabe se as partículas dos humanos se desenvolveram mais, se evoluíram ou adaptaram. Mas alguns animais possuem suas partículas muito parecidas com a dos seres humanos e não foram em animais exóticos, mas sim os que estão mais próximos de nós.

Depois de dias treinando os estímulos corporais, e praticando a interação com os elementos naturais, o resultado que obtiveram foi fantástico. Eles conseguiam manipular os elementos como terra, água e ar, mas de maneira muito limitada. Continuaram a praticar, mas infelizmente o resultado não mudara, parece que era o máximo em que o corpo humano conseguia fazer. Mas uma curiosidade, é que depois que os atletas voltaram a suas atividades cotidianas normais, eles obtiveram um rendimento muito maior do que costumavam a ter nos seus respectivos esportes, quebrando até recordes.