Sociedade.

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Na manhã seguinte levantamos mais cedo. Tomamos um otimo banho e fomos para a faculdade. As aulas estavam ficando um pouco mais curtas devido a uma paralisação no Campus.

Fomos para casa.

- Tenho uma coisa para falar com você.

- O que foi? Fale. - ele estava nervoso.

- Não fica assim. É uma coisa boa. Na verdade uma proposta.

- Fala logo. Você está me estressando.- Disse ele alto.

- Eu quero lhe propor uma sociedade. E espero que você aceite.

- Sociedade? Explique isso direito.- e pediu ele.

- Com o dinheiro que eu herdei do meu pai, a indenização e a venda da casa, estou pensando em abrir uma empresa. Pequena por enquanto, mas se você achar que é tolice eu desisto.

- Tolice? É uma ótima ideia. Vai mesmo que querer como sócio?- perguntou alegre.

- Sim. Se você quiser claro.

- Mas com uma condição.- disse ele firme.

- O que você quiser.

- Eu quero entrar com uma parte em dinheiro.- disse.

- Não poderia aceitar. Mas se você quiser.

- OK. Negociação encerrada.

- Sócio.... Eu te amo.- Disse ele vindo me beijar.

Trabalhamos aquela tarde toda fazendo documentos e procurando por lugares onde comprar.

- vamos comer?- pediu ele.

- Claro. Vamos comer aqui ou você quer ir em algum lugar?

- Podemos pedir uma pizza vegetariana.- continuou. - Eu estou com fome. Você que sabe.

- Claro. Ligue e peça uma.vou fazer uma ligação.

- Claro.- ele pegou o celular.

" Alô?."
"Oi César Aqui é o Enzo"
"Aconteceu alguma coisa?"
"Não cara. Você está muito ocupado ultimamente?"
" Não. Estou com casos pequenos até. Por que?
"O que eu preciso para abrir uma empresa?"
"Bom, um bom advogado e muita papelada. "
" Cara. Você quer ser meu advogado?"
" Claro. Eu ficarei feliz em ajudar."
" Essa semana ainda a gente passa aí pra resolver. Tudo bem?"
"Claro. Vou esperar"
" Obrigado amigão. Tchau."
" Um abraço. Tchau."

Ele desligou.

- Quem era?- perguntou ele.

- César. Quero que ele seja nosso advogado.

- Ótima escolha.- disse ele colocando o telefone na mesa.

- A biblioteca está quase pronta. Estava pensando em colocar um daqueles sofás que parecem uma cama. Gigantes no canto. Sabe?- perguntou ele animado.

- Sim. Eu acho que vai ficar muito prazeroso.

Nesse momento fui interrompido pelo entregador.

- Está cheirando bem.- disse ele na sala.

- Sim. Você quer comer aqui ou quer que eu leve aí?

- Traz. Está fresco aqui.- disse ele arrumando a mesa de centro.

Levei uma das caixas e coloquei na mesinha. Sentamos ajoelhados e comemos.

- Está muito boa.- disse ele se lambuzando com o molho.

- Muito mesmo.
Me aproximei dele e passei a lingua na mancha de molho no canto de sua boca.

Ele virou e me beijou.

- Você está brincando com fogo.- disse ele me agarrando.

- Logo eu? A gasolina....

Ele me agarrou e fomos para o quarto. Entramos tropeçando nos degraus e na porta. Joguei ele na cama e tiramos nossas roupas.
Por mais que fossemos versáteis. Ele era menos ativo. Eu adorava isso.

Ele pegou uma camisinha na cômoda e a colocou em mim. Ele tinha sempre a preferência pelas de sabor. Não éramos muito afim de preliminares, íamos direto ao ponto.

Ele terminou de colocar a camisinha em mim e deitou, colocou as pernas em meu ombro e comecei a meter. Ele gemia muito. Eu adorava ouvir ele gemendo, tanto quando ele era o ativo, quanto o passivo.
Ele gemia e mordia o lábio. Ele daquele jeito era uma excelente visão. Seu peito estava com algumas marcas de chupões lindas, seu pescoço também. Eu amava olhar aquilo. Ele disse que ia gozar, passou um pouco, nós dois gozamos juntos. Sempre era assim, sincronizados.

Caí no lado dele na cama e ele deitou no meu peito. Ficamos um pouco lá, e fomos tomar banho.
Ele pegou uma camisinha e fomos para o banheiro.

Arthur de santinho só tinha a cara, uma das coisas que ele mais gostava era transar no chuveiro, não com ele aberto, (nem sempre pelo menos). Ele abriu o chuveiro e nos lavamos. Ele me virou de costas e me encostou na parede.

Colocou a camisinha e meteu, ele não era muito do tipo calmo. Ele sempre ia com força. Soltei um gemido e ele começou a movimentar. Não passou muito, ele gemeu e gozamos.

Terminamos nosso banho e fomos para a cama. Sempre dormiamos de conchinha, ele ama isso.

- Estamos ficando melhor que atores pornô.

- Sempre fomos. Somos muito bons amantes.- Disse ele virando e me beijando.

- Boa noite amor.

- Boa noite Amor. Repetiu ele.

Escolhi O Amor. (Gay Romance)Onde histórias criam vida. Descubra agora