Matar?

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POV CHISTIAN.

Juro que mato o Arthur. Nunca fui com aquela cara de lerdo dele, e não seria agora que eu iria ir com a cara dele. Já estava angustiado com a demora dos dois!

Não confiava em Arthur e ainda não confio. Alias, eu nunca confiaria nele! Não depois que ele aprontou! Não depois que ele quebrou o coração da minha prima! Não quando aquele desgraçado foi flagrado por mim, enquanto beijava uma garota magrela e loira. Oh, merda! E eu ainda confiei no desgraçado, quando ele me prometeu que ele iria contar para Dulce que a traiu! Mas não!

Ao contrário disso! Ele não disse absolutamente nada. E quando eu contei para Dulce ela ficou arrasada, e foi falar com Arthur. E quando voltou? BOMBA! Ele mentiu para ela. Falou que eu havia inventado, e ela acreditou.

Na época eu e a Dulce brigamos feio. Claro, que não deixei barato para o Arthur. Acertei em cheio um soco no nariz do desgraçado! Nunca fui agressivo, mas minha ira era demais.Não estava  pensando nas consequências, e muito menos pensando se aquele desgraçado só tinha 17 anos na época, não mesmo!

Meus olhos acompanharam os passos de Christopher, quando ele levantou do sofá, tenso... Christopher foi até a porta de vidro da sala, e seus olhos miraram para fora... Fiquei atento, quando o observei a ficar tenso. Em um cuidado extremo observei suas próximas reações, seu maxilar travou, seus punhos cerraram e seu rosto se transformou em uma carranca assassina.

Mas quando Christopher tentou passar pela porta de vidro(ainda fechada), totalmente transtornado, eu dei um pulo do sofá, correndo em sua direção.

— Eu vou matá-lo — rosnou Christopher, colocando a mão na testa avermelhada, por pura consequência da batida na porta.

Céus, como ele era tonto. 

— Matar quem? — indagou minha morena, vindo até nós dois.

— Ele — murmurou Christopher voltando seu olhar assassino para porta. E então eu olhei.

Raiva.

Um sentimento de pura raiva... Quem aquele desgraçado pensa que era para agarrar minha prima?

Empurrei Christopher para o lado e abri a porta... Estava sego de ódio, e esse sentimento corria em minhas veias.

- Ah, aquele desgraçado iria se arrepender amargamente. - pensei dando um sorriso amargo.

Senti como se alguém estivesse se aproximando de mim.

— Não. Deixe que eu o mato — trinquei os dentes falando para Christopher — cuide dela. — ordenei, e voltei a andar em direção ao meu alvo, este se contorcia xingando minha prima.

Narradora.

Dulce estava em seu quarto encolhida em sua cama trancada em seu quarto, enquanto deixava suas lágrimas caírem livremente. Chorava de raiva, de nojo, de decepção e de tristeza.

Chorava por estar sentindo raiva de sua mãe, porque, afinal, se não fosse Mariana, aquele beijo não teria acontecido.

Oh céus, estava tão decepcionada, e ao mesmo tempo triste consigo mesmo por culpar sua mãe.

Isso só fez aumentar seu choro, fechando os olhos. Porém o flash back de Arthur, seu ex namorado, a fez ficar com nojo.

Dulce sentiu seu estomago embrulhar por lembrar daquele "beijo".

A Culpa é da Promessa - Comédia Romântica | Tema: VondyOnde histórias criam vida. Descubra agora