"Entregue se"

47 0 0
                                    



Fiquei impressionada com seu quarto, havia alguns quadros nas paredes,livros nas prateleiras e alguns cds.
-Coloque algo para ouvir mos, já volto.

Saiu do local me deixando perdidamente encantada com a infinidade de cds, localizei um em especial, Linkin Park, pus para tocar "tínhamos o mesmo gosto musical" deu um sorriso.

-Pushing me away?Bela escolha.

Estava de volta com duas taças e uma garrafa de vinho.
-Espero que goste de vinho, Do Porto safra 86, levemente aromatizado, para ocasiões especiais.
-Nossa, o que vamos comemorar?
-Nosso casamento.

Encheu as duas taças de vinho, deixou sobre o criado mudo, apanhou a caixinha que havia guardado em seu bolso, retirou a aliança e pós em meu dedo anelar.

-Agora é minha mulher somente minha.

Entregou me a taça de vinho, brindamos e bebemos alguns goles, retirou a taça de minha mão e disse:
-Me concede a honra dessa dança?
O entreguei minha mão.
Rodopiamos pelo quarto levemente como se flutuasse mos.Beijou me calmamente sem pressa, sentia suas mãos pairando sobre minha cintura...Sesou o beijo e me olhou intensamente, consegui ver suas intenções apenas em seu olhar, mas via também um pouco de receio.Me aproximei de seus lábios e o beijei, senti que correspondia.Pressionou me contra seu corpo me fazendo soltar um leve gemido entre seus lábios, notei que isso o instigava, volto a pressionar, gemi novamente.Seus beijos começavam a me exitar também, pressione meu corpo contra o dele o fazendo dar um passo para trás, esse ato foi o estopim para o que viria a seguir..

Em um ato de impulso empurrou me contra a parede roçando nossos corpos ainda mais.Estávamos em plena volúpia, uma tensão sexual tomou conta do ambiente.
Colocou a mão sobre minha coxa e a levantou colando me ainda mais, em seguida me ergueu contra a parede ficando entre minhas pernas.Nossos beijos exalavam paixão desejo, implorando que não parássemos ali.
Suas mãos corriam sobre minhas nádegas, e as pressionavam e a cada gemido aumentava a tensão, ainda erguida contra a parede me levou até sua cama, deixou me cuidadosamente ficando sobre meu corpo me enlouquecendo ainda mais.

Estava a total mercê de seus vontades, ali eu era uma simples marionete.

-Eu te quero tanto minha pequena, mas preciso saber se realmente quer isso.

-Por favor, eu o quero mais que qualquer coisa.

Não havia mais nada a ser dito.
Vagarosamente retirou meu vestido expondo meus seios o minha calcinha.Beijo me do pescoço até o estremo de meus seio.Delicadamente sugou e lambeu meus mamilos fazendo me estremecer, desceu em direção a calcinha a retirando com a boca cuidadosamente, seus beijos entre minhas coxas foram suficientes para me fazer implorar.

--Hó Pietro por favor...

Esse então agarrou minha pélvis e iníciou uma sequência de lambidas e chupadas em meu clitóris me fazendo gritar de prazer.Com cuidado penetrou me de vagar com um de seus dedos provocando me uma leve dor que me fez soltar um "aí".Depois de alguns minutos me estimulando deliciosamente com o contato de seus dedos e a língua sussurrou:
-Escute me amor, vou te penetrar agora, se não estiver aguentando me diga no quero te machucar.

Subiu novamente retirou suas roupas expondo sua ereção, quando a vi senti medo que me machucasse pois era um tanto quanto exagerada.

Encaminhou sua ereção até minha vagina que estava completamente lubrificada.Encostou seu pênis lentamente fazendo me estremecer novamente.O pressionou pedindo passagem para entrar em mim, ao sentir o início da penetração, seguida de uma dor me movi fazendo sair.

-Fica quieta pequena não me faça te amarrar.

Novamente colocou seu pênis na entrada da minha vagina pressionando um pouco mais forte que anteriormente, soltei um gemido e ele sussurrou em meu ouvido.
-Pequena, pare de se meche, sei que está com medo de sentir dor e realmente vai doer, você vai sangrar também, mas eu preciso que confie em mim, preciso que me deixe te comer.
Vi um malicioso sorriso em seu rosto.
-Para aliviar a dor quero que morda meu braço assim se concentrará em me provocar e não sentirá tanto ok?

Assenti com a cabeça. Cravei meus dentes esses braço e senti iniciar a pressão em mim
-Vou te penetrar bem de vagar quero que aproveite o máximo esse momento.
Vagarosamente ele se afunda em mim aumentando a dor fazendo com que eu o mordesse com mais força.
-Eu te amo Jade.
Se afundou de vez me rasgando por completa, soltei seu braço enquanto gritava de dor.
-Agora é minha mulher.Não vou te fuder nesse momento como eu gostaria pois vou te machucar ainda mais.Mas fiquei ciente que da próxima vez não vou facilitar pra você Valentyne.
Sua expressão era divertida.O sentia dentro de mim,começou a dar algumas estocadas vagarosamente só pra ter a certeza que minha virgindade não existia mais.Depois de quatro estocadas saiu de dentro de mim fazendo me arquear, estava sujo de sangue.Se levantou foi até o banheiro em seguida voltou, me apanhou no colo e me guiou até o chuveiro, me lavou por completa não deixando nenhum restigio se sangue em nenhum de nós, voltamos para a cama,ajudou a me vesti deitou se  deitei em seu peito sem dizer mos uma palavra um ao outro,  não era necessário adormecendo como marido e mulher.

Doce Guerra FriaOnde histórias criam vida. Descubra agora